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Estado de Minas OPINI�O SEM MEDO

Sob Bolsonaro, Brasil � amea�a mundial

Descontrole da pandemia e surgimento de novas variantes tornam o Brasil um perigo para os demais pa�ses


21/03/2021 07:05 - atualizado 21/03/2021 11:23

(foto: AFP / EVARISTO SA)
(foto: AFP / EVARISTO SA)
Se a metade dos brasileiros e os caciques do Congresso Nacional n�o se importam com o caos sanit�rio em curso no Pa�s, e juntos n�o se aliam � outra metade da popula��o e aos congressistas dignos do cargo, em busca do impeachment imediato de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, boa parte da imprensa mundial e l�deres de diversos pa�ses come�am a subir o tom de alerta e de recrimina��o contra a pol�tica homicida do desgoverno brasileiro no combate - ou melhor, na falta de combate - ao novo coronav�rus.

Com 300 mil mortos acumulados, 90 mil novos casos e 3 mil novas v�timas fatais de COVID-19 por dia, o Brasil tornou-se, al�m do epicentro mundial da doen�a, uma f�brica de novas cepas ainda mais contagiosas e mortais deste maldito v�rus, gra�as � irresponsabilidade e ao pouco caso da popula��o, alimentados pelo negacionismo e ignor�ncia do presidente da Rep�blica, e pela completa incompet�ncia do governo federal, que at� hoje nem sequer uma campanha nacional de propaganda contra a doen�a conseguiu produzir e veicular.

J� s�o 108 os pa�ses que n�o permitem a entrada de brasileiros em seus territ�rios. As imprensas norte-americana e europeia usam express�es como “cemit�rio do mundo”, “col�nia de leprosos” e “amea�a global” para se referir ao Brasil. Mesmo aqui, na Am�rica do Sul, pa�ses como o Chile e a Argentina n�o querem saber de brasucas espalhando novas muta��es por suas cidades. A rede CNN, dos Estados Unidos, exibiu neste s�bado (20) uma mat�ria em que o t�tulo foi: “Sem vacinas, sem lideran�a, sem fim � vista”. 

Virologistas pelo mundo alertam para o perigo da combina��o de vacina��o lenta e liberdade de circula��o, mistura que pode fazer surgir diversas variantes imunes �s vacinas em uso, o que determinaria o retorno do planeta � janeiro de 2020, j� que todos os imunizantes desenvolvidos n�o produziriam mais efeitos contra as novas cepas tupiniquins. O Brasil de hoje pode vir a se tornar a China de ontem, diante do descaso das autoridades, notadamente do obscurantista Jair Messias Bolsonaro, o devoto da cloroquina, man�aco do tratamento precoce.

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