
No fim de semana do recesso especial contra a COVID-19, festas clandestinas e praias cheias deram o tom em v�rias cidades do Pa�s. � conhecida a m�xima em que, no Brasil, os criminosos passeiam tranquilos nas ruas e os cidad�os indefesos se trancam em casa.
Com a pandemia desse maldito novo coronav�rus devastando o Pa�s, o padr�o imoral volta a se repetir por todos os estados da na��o. De um lado, em casa, pessoas respons�veis e preocupadas com o pr�ximo se sacrificam. Do outro, criminosos festejam e se divertem.
No litoral, praias cheias. Nas estradas, engarrafamentos. Nas cidades, festas clandestinas. Nos hospitais, pessoas trabalhando e morrendo. Ego�smo e ignor�ncia n�o s�o exclusividades nossas. Ao contr�rio. Este comportamento est�pido se repete mundo afora.
Mas em um momento como o atual, com 4 mil mortes di�rias e colapso hospitalar generalizado, esperava-se o m�nimo de dec�ncia. Notem que n�o me refiro a quem, justa ou injustamente, correta ou erroneamente, questiona as medidas de isolamento pelo direito ao trabalho.
Quando a necessidade bate � porta, s� quem a enfrenta sabe onde o calo aperta. N�o condeno, portanto, as carreatas neste sentido. Agora, vagabundos e vagabundas em festas clandestinas; vagabundos e vagabundas nas praias; vagabundos e vagabundas em churrascos… S�o eles os grandes respons�veis pela dissemina��o do v�rus e suas novas variantes. Essa gente deveria estar na cadeia, isso sim.
Se os comerciantes sofrem injustamente, � por causa deles. Os governos n�o conseguem control�-los e quem “paga o pato” � quem n�o merece. Profissionais da sa�de se matam - literalmente falando, pois se contaminam e morrem - atendendo os doentes e tentando salvar vidas.
Bilh�es de reais s�o gastos, afundando ainda mais nossa economia, no combate � esta doen�a maldita e suas consequ�ncias nefastas. Quem ajuda, portanto, a disseminar o v�rus, deveria ser responsabilizado, civil e criminalmente, por danos morais e materiais irrepar�veis.
Estes malditos deveriam ser cadastrados e impedidos de buscar atendimento hospitalar, seja p�blico ou privado, pois n�o merecem. Eis o primeiro crit�rio a ser observado na hora de escolher entre quem ter� e quem n�o ter� direito a um leito hospitalar.
No litoral, praias cheias. Nas estradas, engarrafamentos. Nas cidades, festas clandestinas. Nos hospitais, pessoas trabalhando e morrendo. Ego�smo e ignor�ncia n�o s�o exclusividades nossas. Ao contr�rio. Este comportamento est�pido se repete mundo afora.
Mas em um momento como o atual, com 4 mil mortes di�rias e colapso hospitalar generalizado, esperava-se o m�nimo de dec�ncia. Notem que n�o me refiro a quem, justa ou injustamente, correta ou erroneamente, questiona as medidas de isolamento pelo direito ao trabalho.
Quando a necessidade bate � porta, s� quem a enfrenta sabe onde o calo aperta. N�o condeno, portanto, as carreatas neste sentido. Agora, vagabundos e vagabundas em festas clandestinas; vagabundos e vagabundas nas praias; vagabundos e vagabundas em churrascos… S�o eles os grandes respons�veis pela dissemina��o do v�rus e suas novas variantes. Essa gente deveria estar na cadeia, isso sim.
Se os comerciantes sofrem injustamente, � por causa deles. Os governos n�o conseguem control�-los e quem “paga o pato” � quem n�o merece. Profissionais da sa�de se matam - literalmente falando, pois se contaminam e morrem - atendendo os doentes e tentando salvar vidas.
Bilh�es de reais s�o gastos, afundando ainda mais nossa economia, no combate � esta doen�a maldita e suas consequ�ncias nefastas. Quem ajuda, portanto, a disseminar o v�rus, deveria ser responsabilizado, civil e criminalmente, por danos morais e materiais irrepar�veis.
Estes malditos deveriam ser cadastrados e impedidos de buscar atendimento hospitalar, seja p�blico ou privado, pois n�o merecem. Eis o primeiro crit�rio a ser observado na hora de escolher entre quem ter� e quem n�o ter� direito a um leito hospitalar.
Puni��o! Indeniza��o! Cadeia! � o que esses bandidos assassinos merecem. Eles ajudaram a levar 310 mil vidas humanas embora.