�s v�speras do “assassinato” de dezenas - e talvez centenas - de brasileiros residentes no Amazonas, mortos por falta de oxig�nio nos hospitais em janeiro deste ano, o Minist�rio da Sa�de, sob o comando do general-fantoche Eduardo Pazuello, aumentou os impostos sobre cilindros de oxig�nio enquanto, por ordem expressa do verdadeiro ministro da Pasta, o verdugo do Planalto, Jair Bolsonaro, manteve zeradas as al�quotas sobre os medicamentos do fict�cio “tratamento precoce”; a cloroquina e a ivermectina.
Um fato assim seria destaque na imprensa nacional, ganharia uma investiga��o parlamentar e policial imediatamente e os respons�veis seriam punidos com o m�ximo rigor em qualquer na��o minimamente civilizada mundo afora. Mas, em Ban�nia, “nem te ligo farinha de trigo”. � s� mais uma corriqueira medida homicida de um desgoverno n�o menos homicida. Ou seja, dificulta-se e encarece-se o que h� de vital para um ser humano, que � respirar, e facilita-se e barateia-se medicamentos equivalentes � reza brava contra a COVID-19.
Certas cat�strofes humanas, como a escravid�o e o holocausto, devem ser lembradas para sempre como forma de aprendizado e de alerta. A humanidade jamais poder� repetir tamanhas atrocidades em nome de uma suposta e alegada ignor�ncia. De igual sorte, estes anos de bolsonarismo dever�o ser registrados e jamais esquecidos, para que, de forma minuciosa e did�tica, as futuras gera��es tenham plena ci�ncia destes dias obscuros e f�nebres que vivemos.
O compadrio entre Jair Bolsonaro e o novo coronav�rus � uma realidade. Isso precisa ficar cada vez mais claro e ser cada vez mais bem informado, a fim de que, num futuro que espero seja breve, as devidas medidas judiciais sejam tomadas e a desejada justi�a seja feita. H� crimes em andamento. Crimes contra os brasileiros e, no limite, contra a humanidade, j� que as novas muta��es desconhecem fronteiras. O amigo do Queiroz, pai do senador das rachadinhas e da mans�o de 6 milh�es de reais tem de ser lembrado para sempre.