
Nesta ter�a-feira (7/6), o amig�o do Queiroz (aquele miliciano que entupiu a conta banc�ria da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, com 90 mil reais em cheques, � sempre bom e oportuno lembrar) voltou a desafiar as elei��es nacionais, prometendo n�o entregar a faixa presidencial em caso de derrota; voltou a mentir sobre o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), repetindo a hist�ria de ‘sala cofre’ e ‘apura��o secreta’; e de forma ainda mais criminosa afirmou que: ‘eu sou do tempo em que elei��es se ganhavam quem tinha voto nas urnas. Agora, parece que [quem ganha] � quem tem amigos no TSE’.
As bravatas golpistas foram vomitadas durante um evento intitulado ‘Brasil Pela Vida e Fam�lia’. Vida? Seguramente n�o � a dos 700 mil mortos por covid-19. Fam�lia? Qual? A Bolsonaro e suas rachadinhas e mans�es? De todo modo, para n�o se restringir �s elei��es, a prega��o autorit�ria, para n�o variar, seguiu com amea�as � imprensa, justamente no Dia da Liberdade de Imprensa! O patriarca do cl� das rachadinhas defendeu o fechamento de jornais: n�o existe tipifica��o penal para ‘fake news’. Se for para punir, que se feche a imprensa brasileira, uma f�brica de fake news. Em especial Globo e Folha’.
Mas o arruaceiro institucional estava com tudo e sobrou, claro!, para o STF (Supremo Tribunal federal: ‘eu fui do tempo em que decis�o do Supremo n�o se discute, se cumpre. Eu fui desse tempo, mas n�o sou mais’. Ui, ui, ui… que meda! Da �ltima vez em que se meteu � besta assim, acabou de joelhos, lendo cartinha de arrego e chamando o ‘Xand�o’ de ‘jurista e brilhante professor’. O man�aco do tratamento precoce, na falta de governo e sobra de desgoverno, passa os dias criando tretas, para desviar a aten��o da calamidade s�cio-econ�mica que causou - e o pior � consegue, n�? Olha o exemplo aqui.
Quanto mais as pesquisas indicam a vexat�ria derrota do sociopata golpista, mais ele investe no caos. Ali�s, a impress�o que d� � que, muito mais de tumulto eleitoral, o verdugo do Planalto tenta ter sua candidatura cassada. Sim, porque j� ficou muito claro que, quanto mais afronta a democracia, mais perde eleitores. Nos poucos per�odos em que manteve a bocarra quieta, sua popularidade subiu. Por�m, como sabido, jamais de forma constante e suficiente. No caso de uma improv�vel, ainda que justificada cassa��o, teria a desculpa perfeita para seu fracasso, e o motivo certo para tentar incendiar o Pa�s.