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Estado de Minas OPINI�O SEM MEDO

7 de setembro: Brasil tem novo l�der pol�tico, e � Bolsonaro; Lula j� era

Inequivocamente, o patriarca do cl� dos im�veis em dinheiro vivo adquiriu uma estatura popular maior que seu rival Lula da Silva, o meliante de S�o Bernardo


08/09/2022 13:58 - atualizado 08/09/2022 13:58

Presidente Bolsonaro e a Primeira-dama Michelle, em pé, passeiam de carro no 7 de setembro
"Imbroch�vel" e "Micheque" no 7 de setembro (foto: Ag�ncia Brasil/Correio Brasiliense)
A despeito de ser o abjeto que �, e das merdas asquerosas que fala; a despeito do uso eleitoral pornogr�fico do dinheiro e dos equipamentos p�blicos; a despeito das prega��es golpistas e antidemocr�ticas; a despeito das pautas retr�gradas, homof�bicas, machistas, preconceituosas, racistas, sexistas etc. que carrega e defende com �nfase; a despeito das rachadinhas e das mans�es, e do Queiroz e dos panetones, Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, inegavelmente se tornou o maior l�der pol�tico em atividade do Brasil. Ponto. Simples assim, triste assim, cruel assim, revoltante assim.

O Dia da Independ�ncia - outrora, realmente, o Dia da Independ�ncia, hoje, mero palanque eleitoral (mais uma pobre conquista do devoto da cloroquina) - mostrou inequivocamente que o patriarca do cl� dos im�veis comercializados em dinheiro vivo adquiriu uma estatura popular espetacularmente maior que o seu rival mais pr�ximo, Lula da Silva, o meliante de S�o Bernardo. Bolsonaro arrastou mais de 200 mil pessoas �s ruas por todo o Pa�s, numa demonstra��o de for�a pol�tica talvez in�dita em nossa hist�ria, pois n�o estamos falando de um partido ou movimento, mas de uma figura, ainda que grotesca e lament�vel.

Lula j� foi, sim, um dia e durante algum tempo, um l�der popular gigante, mas ap�s os sucessivos casos de corrup��o (mensal�o, petrol�o, filhos etc.), e ap�s a hecatombe econ�mica nos deixada pela “criatura” Rousseff, a indefect�vel estoquista de vento e saudadora de mandioca, sua imagem derreteu como gelo sob o sol, e hoje � fra��o menor do que j� foi, ainda que favorito a vencer as elei��es presidenciais de outubro, turbinado pela mem�ria afetiva de um passado distante, combinada pela ojeriza leg�tima a um cafajeste da pior qualidade que desgoverna o Brasil e nos afunda ligeiro.

Temos figuras pol�ticas populares (Ciro Gomes, Sergio Moro…) e dezenas de personagens regionais, � verdade, mas infinitamente menos expressivos e significativos, ainda que, sim, de certa forma influentes em seus redutos e nichos. Por�m, nenhum se aproxima do chef�o do PT nem muito menos do marid�o da Micheque (e os 90 mil reais, hein?). Por isso, afirmo - com extremo pesar! - e repito: o Brasil tem um novo l�der pol�tico, e �, indiscutivelmente, Jair Bolsonaro, o man�aco do tratamento precoce, gostem voc�s ou n�o (eu detesto!!). Ou seja, chova ou fa�a sol, nosso futuro promete ser t�o iluminado quanto o c�rebro e a �ndole do incom�vel e imbroch�vel “mito” que nos desgoverna.

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