
O Dia da Independ�ncia - outrora, realmente, o Dia da Independ�ncia, hoje, mero palanque eleitoral (mais uma pobre conquista do devoto da cloroquina) - mostrou inequivocamente que o patriarca do cl� dos im�veis comercializados em dinheiro vivo adquiriu uma estatura popular espetacularmente maior que o seu rival mais pr�ximo, Lula da Silva, o meliante de S�o Bernardo. Bolsonaro arrastou mais de 200 mil pessoas �s ruas por todo o Pa�s, numa demonstra��o de for�a pol�tica talvez in�dita em nossa hist�ria, pois n�o estamos falando de um partido ou movimento, mas de uma figura, ainda que grotesca e lament�vel.
ainda que favorito a vencer as elei��es presidenciais de outubro, turbinado pela mem�ria afetiva de um passado distante, combinada pela ojeriza leg�tima a um cafajeste da pior qualidade que desgoverna o Brasil e nos afunda ligeiro.
Lula j� foi, sim, um dia e durante algum tempo, um l�der popular gigante, mas ap�s os sucessivos casos de corrup��o (mensal�o, petrol�o, filhos etc.), e ap�s a hecatombe econ�mica nos deixada pela “criatura” Rousseff, a indefect�vel estoquista de vento e saudadora de mandioca, sua imagem derreteu como gelo sob o sol, e hoje � fra��o menor do que j� foi, Temos figuras pol�ticas populares (Ciro Gomes, Sergio Moro…) e dezenas de personagens regionais, � verdade, mas infinitamente menos expressivos e significativos, ainda que, sim, de certa forma influentes em seus redutos e nichos. Por�m, nenhum se aproxima do chef�o do PT nem muito menos do marid�o da Micheque (e os 90 mil reais, hein?). Por isso, afirmo - com extremo pesar! - e repito: o Brasil tem um novo l�der pol�tico, e �, indiscutivelmente, Jair Bolsonaro, o man�aco do tratamento precoce, gostem voc�s ou n�o (eu detesto!!). Ou seja, chova ou fa�a sol, nosso futuro promete ser t�o iluminado quanto o c�rebro e a �ndole do incom�vel e imbroch�vel “mito” que nos desgoverna.