
Parece cruel? Sim, � claro que �, mas n�o � tudo. Na terra dos aiatol�s - o mesmo pa�s que prega a extin��o de Israel e o exterm�nio dos judeus -, ser mulher implica submeter-se a regras tir�nicas de subjugo literalmente desumanas.
Contudo, n�o s�o apenas as mulheres as �nicas v�timas dos extremistas isl�micos (favor n�o confundir com todos os isl�micos, pois homens e mulheres do bem). Os homossexuais s�o perseguidos e punidos at� mesmo com o enforcamento.
pense duas vezes antes de criticar Israel sem saber o que fala, ok?
Mas n�o acabou. O adult�rio tamb�m � considerado crime segundo as leis religiosas locais, e a puni��o, adivinhem!, � a morte. De que forma? Por pedradas. Sim, pedradas. Por isso, O leitor amigo pode perguntar, “por que, Ricardo?”. Bem, porque a �nica democracia plural da regi�o, que aceita, permite e convive com todas as religi�es, etnias e costumes � o estado judeu, que tantos adoram demonizar porque � "cool". Lula da Silva, o meliante de S�o Bernardo, por exemplo, e seu PT, historicamente apoiam grupos terroristas (Hamas e Hezbollah) que atacam Israel. O chef�o petista, inclusive, j� chamou o l�der sanguin�rio iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, de “amigo”. O pr�prio PSOL, eterna linha auxiliar do petismo, idem. Ali�s, membros do partido, liderados pelo extremista Guilherme Boulos, neste domingo (25/9), espancaram um garoto de 15 anos, com requintes de crueldade, por este ser do MBL (Movimento Brasil Livre).
O que dizer de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, que ataca ferozmente os homossexuais, que prega abertamente o exterm�nio dos �ndios e dos opositores, que defende a tortura e a mil�cia, e que trata as mulheres como se fossem lixo?
O Brasil � plural, multicultural, multifacetado e maravilhosamente miscigenado. Seria imposs�vel, gra�as a Deus!, que regimes como o iraniano se estabelecessem entre n�s. Por�m, a viol�ncia de cunho ideol�gico n�o precisa ser "de Estado", basta existir.
Bastam dois ou tr�s l�deres populares, como o chefe do mensal�o e do petrol�o e o patriarca do cl� das rachadinhas e das mans�es milion�rias compradas com panetones e dinheiro vivo, que o estrago ser� gigante - como vem sendo, ali�s.
No debate realizado no SBT, s�bado passado (24/9), onde foi chamado de “vara curta” pela senadora e candidata Soraya Thronicke - e n�o pediu direito de resposta, hehe -, instado a se desculpar, ou se arrepender, de pregar o exterm�nio da esquerda, o “mito” n�o o fez.
No mesmo sentido, sempre que questionado sobre o apoio a ditadores e ditaduras, e a terroristas, o pai do Ronaldinho dos Neg�cios (Lula) jamais faz o necess�rio “mea culpa”. Prefere tergiversar e escapar habilidosamente pela porta dos fundos, sua maior especialidade.
Repito: o Brasil n�o se tornar� uma teocracia ou ditadura sanguin�ria, mas o perigo (real) e o risco (iminente) de casos de viol�ncia contra homossexuais, mulheres, negros, judeus etc. existem e v�m tendo, infelizmente, seus dias de gl�ria por aqui. A pergunta que fica �: at� quando?