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Excel�ncia em sa�de

Com cerca de 1,4 mil m�dicos de 65 especialidades diferentes, hospital � refer�ncia para profissionais da �rea. Foco da institui��o � a humaniza��o da rela��o m�dico/paciente


postado em 19/05/2019 04:07

Desde que foi fundado, em 1949, o Hospital Vera Cruz (HVC) se tornou refer�ncia pelo foco na humaniza��o da rela��o m�dico/paciente. De l� pra c�, a miss�o de levar o atendido para o centro das decis�es de tratamento permanece como protocolo de excel�ncia, perfil que envolve os novos gestores e tamb�m o corpo cl�nico. Tanto que a meta da dire��o administrativa do HVC � fechar o ano com a realiza��o de um sonho que come�ou em 2017: ser reconhecido como hospital ideal para m�dicos de diversas especialidades trabalharem, com reflexos diretos para a qualidade e satisfa��o no atendimento ao paciente.
Hoje, o hospital j� conta com cerca de 1,4 mil m�dicos de 65 especialidades diferentes. Realiza a m�dia de 12 mil atendimentos ao m�s e 10 mil cirurgias ao ano. Tornou-se refer�ncia em atendimentos card�acos e neurol�gicos e j� realiza cirurgias rob�ticas.
Na entrevista a seguir, Marcos Andrade, diretor cl�nico do HVC, fala sobre as conquistas mais recentes do hospital e chancela a import�ncia da transpar�ncia e da oferta de qualidade nas rela��es que envolvem a sa�de.

O Hospital Vera Cruz foi fundado por grupo de m�dicos, em 1949, com a miss�o de ser um centro m�dico moderno. O diferencial permanece?
Tudo o que se considera hoje extremamente moderno na rela��o das institui��es de sa�de m�dicos e clientes se baseia na centralidade e no foco ao paciente. Em dar a ele o direito de participar da tomada de decis�es que s�o importantes, como aceitar ou n�o determinados tratamentos. Discutir resultados de forma a humanizar essa rela��o. Nos idos de 1949, j� existia essa din�mica de uma forma extremamente intensa porque a rela��o m�dico paciente era extremamente pr�xima. Sim, hospitais fundados naquela �poca j� tinham em seus pilares o que hoje n�s consideramos a grande aquisi��o da estrutura��o de uma unidade de sa�de e na rela��o dos m�dicos com seus clientes. Permanecemos com esse foco.

Ser um hospital moderno � um diferencial para a medicina de qualidade?
O hospital moderno hoje � aquele que se diferencia pela qualidade. Que mant�m um parque tecnol�gico sempre atualizado e um corpo cl�nico aberto para a aquisi��o do conhecimento. Portanto, ser moderno � ser atualizado. Hoje, al�m das cl�nicas, temos uma unidade diagn�stica espec�fica voltada para exames ultrasonogr�ficos e radiol�gicos. Tamb�m dispomos do que h� de mais moderno na �rea de resson�ncia card�aca, tomografia voltada para cora��o e diversos �rg�os, um foco muito importante na �rea da radiologia ortop�dica e da radioneurologia.

At� aqui, quais s�o os principais desafios enfrentados no cargo?
O grande desafio que enfrentamos ao assumir a diretoria m�dica foi procurar entender o passado desse hospital e organizar nosso presente. Trabalhamos tanto do ponto de vista de reestrutura��o de corpo cl�nico quanto de reestrutura��o da parte arquitet�nica e de equipamentos do hospital, a fim de prepar�-lo para o futuro. E sabendo que o futuro hoje � uma coisa que est� exatamente um minuto � frente do nosso tempo.
E as principais conquistas?
Procuramos fornecer ao corpo cl�nico o que j� era cativo do hospital: as melhores condi��es de trabalho. Tamb�m buscamos novos profissionais no mercado para complementar equipes e oferecer novas �reas de atua��o. Preocupados com a qualidade assistencial, criamos um conselho t�cnico – um �rg�o vinculado � diretoria que estabelece rela��es t�cnicas com o corpo cl�nico, zelando pela padroniza��o e pela garantia de qualidade de todos os procedimentos m�dicos realizados no hospital. No cap�tulo seguran�a, assume import�ncia fundamental o servi�o de controle de infec��o hospitalar, que foi um dos primeiros criados em BH, e que � garantidor de �ndices de infec��o hospitalar extremamente baixos, o que leva tranquilidade aos pacientes. H�, aqui, uma rela��o muito pr�xima entre os membros do Servi�o de Controle de Infec��o Hospitalar (SCIH), as unidades de interna��o, o bloco cir�rgico e os servi�os de terapia intensiva, fazendo com que a abordagem de infec��es dos pacientes ocorra da forma mais correta e segura poss�vel.


O hospital foi pioneiro em adotar o Servi�o de Controle de Infec��o Hospitalar (SCIH)? Qual a import�ncia do protocolo e de que forma garante mais seguran�a ao paciente?
Adotamos em1988 uma estrat�gia que s� em 1990 passou a ser obrigat�ria pelo Minist�rio da Sa�de, que � a estrutura��o de um servi�o de controle de infec��o hospitalar. Implantamos protocolos de seguran�a para o paciente em rela��o a riscos biol�gicos. Naquela �poca, fizemos a estrutura��o do servi�o de controle de infec��es com uma proporcionalidade entre o n�mero de profissionais que se dedicam a isso, o n�mero de leitos e a complexidade do hospital. Fomos pioneiros tamb�m na implementa��o de sistemas automatizados de controle de infec��es e, hoje, o banco de dados do hospital � refer�ncia no pa�s e na Am�rica Latina. Recebemos gente do pa�s inteiro para treinamento na metodologia Neis no controle de infec��es hospitalares. E um dos aspectos mais relevantes nesse cen�rio � que o pr�prio centro de controle de doen�as de Atlanta, nos EUA, que praticamente dita normas para o mundo todo, adotou uma s�rie de metologias baseados no que fizemos no HVC.

O que podemos destacar a respeito de inova��es tecnol�gicas?
A inova��o tecnol�gica est� presente em todas as �reas do hospital, incluindo tom�grafos mais novos, resson�ncias de �ltimo tipo, O-arm (equipamentos extremamente usado em bloco cir�rgico), recursos para tratamentos neuroradiol�gicos, medicina do esporte e cardiologia. Nas �reas de ergoespirometria e de endoscopia tamb�m contamos com equipamentos de �ltima gera��o. A mais recente aquisi��o � o in�cio da cirurgia rob�tica por meio de parceria do HVC com a Faculdade de Ci�ncias M�dicas e a Feluma, funda��o mantenedora da faculdade. Procuramos enfatizar muito a associa��o hospital-escola. Aqui, acreditamos que esse permear entre faculdade e o hospital privado � garantidor do que existe de mais alto n�vel em qualidade assistencial.

O HVC � refer�ncia em quais �reas?
Uma �rea de atua��o extremamente forte do hospital � a de atendimento neurol�gico, tamb�m um dos pilares desde a funda��o. Tanto que as mais importantes refer�ncias da neuroradiologia est�o ou passaram por nosso corpo cl�nico. E � importante frisar que, hoje, o HVC disp�e de atendimento 24 horas por dia com suporte de neuroradiologia intervencionista tamb�m 24 horas por dia, bem como de terapia intensiva e de cirurgia.

Como o hospital promove a atualiza��o de m�dicos para as demandas do s�culo 21?
O hospital tem, hoje, 1,4 mil m�dicos cadastrados, metade atuando diuturnamente nas suas depend�ncias. N�s estimulamos ao m�ximo a atualiza��o cient�fica do corpo cl�nico. Nas an�lises cr�ticas de todas as especialidades habilitadas no hospital, procuramos avaliar a participa��o do seu corpo cl�nico em cursos de atualiza��o, palestras, em tudo aquilo que dignifica o curr�culo de um m�dico. Focamos nessa an�lise do corpo cl�nico e incentivamos tamb�m que esse cuidado t�cnico de primeira ordem n�o se distancie ao que foi pilar na funda��o do hospital, que � uma rela��o humanizada com o objetivo de respeitar profundamente os anseios de seus clientes.

O HVC j� realizou cirurgia rob�tica na urologia. H� projetos de implanta��o de cirurgias rob�ticas em outras especialidades m�dicas?
A rob�tica, recentemente inaugurada nessa parceria com a Funda��o Educacional Lucas Machado, dedica-se a todas as �reas da cirurgia. Ent�o, a primeira cirurgia foi realizada pela equipe de urologia, mas estamos investindo nas �reas ginecol�gica, geral, tor�cica, enfim. Vamos atuar em todas as �reas em que j� exista a possibilidade do uso do rob�. O objetivo � introduzir essa tecnologia para garantir cirurgias mais perfeitas e menos traum�ticas para os pacientes, minorando riscos de infec��o e garantindo a melhor recupera��o do operado em um menor tempo de interna��o.

Quais s�o as principais agendas do hospital para este ano?
Neste 2019, o que queremos � concretizar um sonho que come�ou no in�cio de 2017 com esse grupo que assumiu a gest�o do hospital, que � o de criar um hospital que seja t�o bom na percep��o do m�dico que ele o eleja como o ideal para exercer a sua atividade m�dica. E que essa percep��o que o m�dico tenha de que esse � o lugar ideal para trabalhar seja transmitida para o cliente do m�dico de forma tal que o trio m�dico, cliente e hospital convivam num ambiente de perfeita harmonia e conquistem resultados de primeiro mundo.


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