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Estado de Minas CONTA-GOTAS

Beb� seguro no inverno

Baixas temperaturas e do clima seco podem ser prejudiciais � sa�de do beb�; confira dicas do que fazer


15/08/2021 04:00 - atualizado 15/08/2021 11:03

(foto: Pixabay )
(foto: Pixabay )

No inverno, � importante que os pais fiquem atentos � sa�de dos beb�s, que podem sentir os impactos das baixas temperaturas e do clima seco. A MAM Baby d� dicas para manter os beb�s protegidos segundo o pediatra especialista em pneumologia Thiago Caldi.
 
  • Lavagem nasal: ajuda a higienizar e hidratar a mucosa nasal para remover part�culas de sujeira ou al�rgenos. Ela deve ser feita com soro fisiol�gico.
  • Banho na temperatura certa: n�o � necess�rio mudar a rotina de banho. Mas � importante atentar � temperatura da �gua, entre 36°C e 37°C, e tamb�m do ambiente, entre 22°C e 24ºC.
  • Ambiente: � importante garantir que a casa esteja arejada para dificultar a concentra��o de v�rus e bact�rias. Abra as janelas durante o dia e leve o beb� para ambientes abertos.
  • Est�mulo da autonomia: observe o beb�. Em temperatura de 24°C, apenas um body e cal�a s�o suficientes para mant�-lo aquecido. Excesso de roupa pode causar microles�es e hipertermia. Para checar, encoste as m�os no t�rax do beb� e, caso ele esteja em temperatura agrad�vel, significa que n�o est� com frio, e n�o s�o necess�rias mais camadas de roupa.

Dieta Low Carb x Carbo Load

(foto: Pixabay )
(foto: Pixabay )

Muitas pessoas se sentem insatisfeitas com seus corpos. Devido a isso, muitas se submetem a dietas restritivas. Mas, esses m�todos n�o fazem bem � sa�de e podem dar o “efeito sanfona”, al�m de levar � compuls�o alimentar e obesidade. A julgar pelo n�mero de recomenda��es e dietas que fixam a ideia de restringir, s�o necess�rias explica��es sobre a dieta balanceada e quais as necessidades nutricionais para garantir o bom funcionamento do organismo. S� assim � poss�vel entender o que � saud�vel.
 
A low-carb � um regime em que se reduz o consumo de carboidrato, nutriente que fornece energia ao organismo. A nutricionista Cynthia Antonaccio, CEO da Equilibrium Latam, explica que o principal erro � cortar todos os carboidratos e adot�-lo por conta pr�pria. Ao submeter o corpo � priva��o extrema, h� redu��o no metabolismo. Assim, em vez de gastar tecido adiposo para produzir energia, ele queima amino�cidos, o que dificulta o emagrecimento e gera perda de massa magra. Enquanto isso, a carbo load ressalta a import�ncia de consumir o nutriente em v�rios per�odos do dia, principalmente na hora da pr�tica de atividades f�sicas.

Impacto na fertilidade

(foto: Pixabay )
(foto: Pixabay )

De acordo com pesquisa da Universidade de S�o Paulo (USP), o Brasil � o pa�s que tem mais casos de ansiedade (63%) e depress�o (59%) no mundo. Para as mulheres que est�o tentando engravidar, a ansiedade � um obst�culo. Segundo Fernanda Torras, ginecologista e obstetra, as doen�as som�ticas e ps�quicas est�o atreladas. Estudos mostram que estresse e ansiedade podem alterar fun��es fisiol�gicas ligadas � fertilidade, formando um ciclo vicioso.
 
Segundo Fernanda Torras, o n�cleo arqueado � o principal local de produ��o do horm�nio GnRH, essencial para a ovula��o e ciclo menstrual. O n�cleo arqueado recebe circuitos neuronais do sistema l�mbico, respons�vel pelas emo��es, que podem modificar a intensidade e a frequ�ncia dos pulsos de GnRH. Nos homens, os preju�zos na fertilidade est�o relacionados com o fato de que ansiedade e estresse podem alterar a produ��o de testosterona e o volume seminal e contagem, concentra��o e motilidade dos espermatozoides. Outro efeito nocivo � a queda do desejo sexual e altera��es na ere��o.

Escova facial?

(foto: Pixabay )
(foto: Pixabay )

A escova facial � um dos principais acess�rios do skincare. De acordo com a dermatologista Vanessa Perusso, ela � respons�vel por remover as impurezas n�o eliminadas na higieniza��o di�ria. Para entender melhor, a especialista responde d�vidas.

Para que serve a escova de limpeza facial?
“Serve para otimizar a limpeza do rosto. As fun��es s�o: higieniza��o profunda, remo��o de c�lulas mortas e melhora da circula��o sangu�nea e da absor��o 
de produtos.”

Como escolher a escova facial mais adequada?
“A escolha depende do tipo de pele. Para peles sens�veis, indico escovas com cerdas de nylon extramacias. Para peles que n�o sofrem com sensibilidade, indico escovas de silicone que 
limpam de forma suave, al�m de esfoliar e ativar a circula��o do rosto.”

Com qual produto usar?
“Devem ser usadas com sabonetes, g�is ou espumas de limpeza, e nunca com esfoliantes.”

Como usar?
“Antes de come�ar, molhe o rosto. Depois, aplique o sabonete, gel ou espuma de limpeza sobre as cerdas e fa�a movimentos circulares em toda a �rea. Se a pele for mista ou oleosa, � preciso dar mais aten��o � zona T, por�m, se for sens�vel, carregue menos for�a e fa�a c�rculos suaves. O processo pode ser feito por um minuto. Por fim, enxague o rosto e aplique um hidratante indicado para o tipo de pele correto.”

Com que frequ�ncia usar?
“Para peles secas ou sens�veis as escovas faciais podem ser usadas uma vez por semana. Para peles mistas e oleosas, podem ser usadas at� tr�s vezes por semana.”

Dificuldade de degluti��o

A disfagia � caracterizada pela dificuldade de realizar normalmente o processo de degluti��o. Ela pode ser descrita como orofar�ngea (dificuldade de iniciar o processo de degluti��o) ou esof�gica (sensa��o de que h� s�lidos ou l�quidos retidos no trajeto entre boca e est�mago). O diagn�stico � feito por uma equipe multidisciplinar, devendo rastrear causas e excluir outros problemas. Entre as causas est�o quest�es mec�nicas, obstrutivas e neuromusculares.
 
� importante o diagn�stico, pois as dificuldades de degluti��o podem causar desnutri��o ou desidrata��o, de modo que o paciente deve ser orientado sobre o tratamento e adapta��es adequadas na alimenta��o. O diagn�stico permite o rastreio de complica��es, como risco de aspira��o de l�quidos, aumentando as chances de ocorr�ncia de pneumonias e interna��es, principalmente em idosos. O tratamento, segundo Daniel Magnoni, cardiologista e nutr�logo, depende da causa e pode envolver cirurgias, medicamentos e reeduca��o da degluti��o.


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