
Se a guerreira n�o se entregar, o mundo enfrentar� a vingan�a dos deuses. Ent�o, ela embarca em uma jornada emocionante para cumprir uma antiga profecia, que diz que a chegada de tr�s grandes guerreiros vai ajudar a derrotar os deuses e salvar a humanidade.
DIFEREN�A
“A ideia � justamente essa de que n�o importa qu�o louco esteja o mundo, cabe a voc� escolher fazer a diferen�a”, afirma Jorge R. Guti�rrez, o criador e produtor executivo da miniss�rie.
Ele, que tamb�m criou as anima��es “El Tigre: As aventuras de Manny Rivera” e “Festa no c�u”, explica que a ideia original era transformar a hist�ria em tr�s filmes e que a grande inspira��o para a personagem foi a companheira, Sandra Equihua.
“Eu a conheci quando ela tinha 17 anos. Sandra era uma garota rebelde, o pai dela � um m�dico e as tr�s irm�s tamb�m, mas ela queria ser artista. Ent�o eu me apaixonei por essa rebelde e foi isso que inspirou Maya”, revelou.
Sandra, consultora criativa da produ��o, falou sobre outra inspira��o para a anima��o: a cultura mesoamericana. “Maya e os 3 guerreiros” � baseada em uma mistura das cosmologias asteca, maia, inca e a cultura caribenha moderna.
“Como uma latino-americana, quando n�s estamos no nosso pa�s de origem, nos vemos como diferentes. Mas quando estamos longe de casa e vemos outros latino-americanos, n�o importa se voc� � do Brasil ou do M�xico, criamos uma conex�o. Esperamos que essa irmandade seja comunicada para o mundo”, disse.
“N�s s� vemos hist�rias de diversas partes do mundo, mas nunca sobre a nossa. N�o ver her�is que se pare�am com voc� pode te afetar. Muitas vezes, quando havia her�is que se pareciam com a gente, eles eram criados sob o olhar de outro pa�s sobre n�s. Foi muito importante criar her�is que trouxessem representatividade para as crian�as, baseados nas pessoas que conhecemos, e mostr�-los para o mundo”, disse Jorge.
“MAYA E OS 3 GUERREIROS”
• A s�rie, em nove epis�dios, estreia nesta sexta (22/10), na Netflix