A sa�da de Zayn Malik, 30, do One Direction, em 2015, foi devastadora para milhares de f�s que o grupo conquistou em cinco anos juntos. A forma��o da boyband tamb�m contava com Harry Styles, Niall Horan, Liam Payne e Louis Tomlinson.

Em entrevista ao podcast Call Her Daddy, de Alex Cooper, divulgado nesta quarta-feira (12/7), o cantor fez um desabafo sobre a decis�o de deixar os colegas para seguir carreira solo.
 

De acordo com Zayn, ele j� sabia que seria o momento de deixar a banda porque haviam muitas quest�es pol�ticas acontecendo na �poca. “Certas pessoas fazendo certas coisas, n�o queriam assinar contratos. Ent�o eu sabia que algo estava acontecendo”, disse.

Ele ressaltou que percebeu que o grupo n�o continuaria por muito mais tempo. “Acabei me adiantando e, sendo honesto, eu s� queria sair de l�, pensava que j� tinha acabado e eu percebi. Sendo completamente ego�sta, eu queria ser o primeiro a sair e fazer meu pr�prio disco. Eu estava tipo: ‘Vou pular na frente aqui pela primeira vez’. Sou um cara passivo, mas quando se trata da minha m�sica e meu neg�cio eu sou s�rio sobre isso e competitivo, ent�o eu queria ser o primeiro a ir e fazer minhas pr�prias coisas”, afirmou.
 
Zayn Malik com One Direction

Zayn Malik desabafou sobre sa�da da boyband One Direction

Reprodu��o/Twitter
 

Segundo o artista, eles se cansaram uns dos outros depois de conviver todos os dias por cinco anos consecutivos desde que a boyband foi formada, em 2010, no programa The X Factor.

“Houve, obviamente, quest�es subjacentes como dentro da nossa amizade tamb�m. Estivemos juntos todos os dias por cinco anos e, sendo sincero, ficamos cansados uns dos outros. Fizemos coisas malucas entre n�s e que ningu�m jamais entender� ou ter� as mesmas experi�ncias que compartilhamos uns com os outros”, apontou.
 

Zayn continuou: “Eu olho para tr�s agora e tenho uma luz muito mais afetuosa do que eu teria no momento que tinha acabado de sair. Houve �timas experi�ncias, tive �timos momentos com os meninos, mas, sim, n�s apenas seguimos com nossas vidas.”