
Essas admiss�es acontecem por conta do absente�smo e v�o ao encontro com o ligeiro aumento de pessoas contaminadas com a nova variante do coronav�rus, �micron, ou com Influenza.
Realidade essa que impacta, diretamente, nas opera��es das empresas, em raz�o do crescente n�mero de colaboradores afastados.
Dentre as vagas dispon�veis no Grupo 3778, os profissionais poder�o atuar como analista de neg�cios, desenvolvedor de software, cientista de dados, m�dico, t�cnico em enfermagem, educador f�sico, nutricionista, psic�logo, assistente administrativo, agile coach, entre outras fun��es abertas em diversos estados brasileiros, e podem ser acessadas nos seguintes links: sa�de; operacionais/administrativas; e tecnol�gicas .
Mauro Cardoso, m�dico epidemiologista e cientista de dados do Grupo 3778, explica que “� importante e recomend�vel preparar os servi�os ocupacionais para um absente�smo maior nas institui��es agora no come�o do ano, principalmente, aqueles ligados � sa�de, por ter um risco maior de contamina��o”.
Segundo o especialista, se utilizarmos os dados de pa�ses com alta testagem, como Reino Unido e Austr�lia, que est�o registrando taxas de 20 mil casos positivos semanais por milh�o de habitantes e imaginando um afastamento de sete dias, � prudente afirmar que um em cada 50 colaboradores podem ser afastados na semana do pico.
Agora, se pensarmos no dobro de incid�ncia, apenas com a presen�a de sintomas, isto �, sem testagem, e afastamento por 10 dias, podemos ter 1 em cada 16 trabalhadores afastados. Em uma empresa com 10 mil funcion�rios, isso corresponde entre 200 e 600 pessoas ausentes da companhia.
“Apesar de ser razo�vel imaginar uma perspectiva mais end�mica a longo prazo, h� uma carga enorme da doen�a no sistema de sa�de a curto e m�dio prazos. A situa��o fica pior quando reconhecemos que ainda h� um grau n�o estimado de escape imunol�gico, o que agrava esse fato. Por isso � t�o importante a dose de refor�o, j� que de dois ter�os da popula��o vacinada, apenas 15% tomaram o refor�o, aqui no Brasil. Al�m disso, � crucial que as empresas distribuam Equipamentos de Prote��o Individual (EPIs) de qualidade, como m�scaras, por exemplo, e estimulem a vacina��o”, finaliza o Mauro.