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Estado de Minas

Advogado de ju�za desqualifica den�ncia da noiva de Bruno


postado em 14/06/2011 07:04 / atualizado em 14/06/2011 07:26

O advogado Get�lio Barbosa de Queiroz, representante da ju�za Maria Jos� Starling, desqualificou a den�ncia, al�m de apontar causas pessoais na acusa��o. “Como uma ju�za poderia se comprometer a conceder uma decis�o judicial da qual n�o tem qualquer compet�ncia funcional para isso? Seria inger�ncia ela se pronunciar num pedido de habeas corpus que compete t�o somente aos cinco desembargadores do Tribunal Justi�a.”.

Ele citou nominalmente Durval �ngelo como respons�vel pela informa��o. “� caso de persegui��o pessoal”, declarou Barbosa Queiroz. Os motivos, segundo o advogado, seriam a recente condena��o que o parlamentar sofreu, determinando o pagamento de R$ 20 mil � ju�za, a titulo de indeniza��o por danos morais. A decis�o foi da ju�za A�da Oliveira Ribeiro, de 31 de maio deste ano, no processo 0024.04.356.129.9.

Segundo os autos, a senten�a contra Durval �ngelo se refere �s den�ncias de que a magistrada teria beneficiado o delegado Marco T�lio Fadel. Maria Starling comprovou, ao libert�-lo, que acatou determina��o do Superior Tribunal de Justi�a (STJ). “No caso Bruno, minha cliente deu opini�o pessoal, e o ouviu uma �nica vez em carta precat�ria, por ordem do of�cio. N�o � a ju�za do feito e n�o tem como interferir a favor do r�u”, garantiu.

Em nota, o presidente da Comiss�o de Direitos Humanos, deputado estadual Durval �ngelo, disse que “nos �ltimos oito anos, foram feitas tr�s representa��es na Corregedoria do Tribunal de Justi�a acerca de atos irregulares da ju�za Maria Jos� Starling. Em um deles, quando respondia por um plant�o � noite, ela libertou o ent�o delegado Marco T�lio Fadel, acusado de tortura de menores e coa��o de testemunhas, entre outros crimes, mesmo havendo den�ncia de amea�a de morte a uma ju�za, uma promotora e um deputado”, diz o texto.

Mas o deputado Durval �ngelo cr�tica tamb�m a postura de Ingrid e dos familiares de Bruno. “Ingrid se hospedou v�rias vezes na casa da ju�za quando veio a BH. E s� vieram nos procurar depois que ela come�ou a ser amea�ada de morte”.

Confirmando que a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) negou que Maria Jos� tenha entrado na Penitenci�ria Nelson Hungria, o deputado diz ter sido informado que “uma certa noite ela esteve na cadeia para visitar Bruno, mas a entrada n�o foi registrada”. L�, ela teria dado sequ�ncia � negociata e “o plano era para que o goleiro fugisse do pa�s”.

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