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Estado de Minas

Advogado de Macarr�o � morto a tiros em Par� de Minas

Segundo a PM, Athur Wallace Barbosa Vieira estava em uma moto quando foi atingido por tiros. Macarr�o foi transferido para Par� de Minas em 3 de junho, onde cumpre pena no semiaberto


postado em 01/07/2016 09:48 / atualizado em 01/07/2016 11:44

Segundo a polícia, advogado era conhecido na cidade(foto: Reprodução internet/OAB-MG)
Segundo a pol�cia, advogado era conhecido na cidade (foto: Reprodu��o internet/OAB-MG)
A pol�cia investiga a morte do advogado Arthur Wallace Barbosa Vieira, de 45 anos, baleado na tarde de quinta-feira em uma rua do Bairro Recanto da Lagoa, em Par� de Minas, Regi�o Centro-Oeste do estado. Delegado suspeita que a morte foi encomendada. O criminalista estava na defesa de Luiz Henrique Ferreira Rom�o, o Macarr�o, preso por envolvimento na morte das ex-amante do goleiro Bruno, Elisa Sam�dio.

Segundo a Pol�cia Militar da cidade, por volta das 15h30 houve uma den�ncia de disparos na Rua Jos� Correia de Amorim Neto. Chegando ao local, os militares encontraram o advogado ca�do no ch�o, sem sinais vitais. Ele estava em uma moto quando o crime ocorreu.

O Corpo de Bombeiros e a per�cia da Pol�cia Civil estiveram no local. Ainda segundo a PM, testemunhas disseram ter visto dois homens fugindo pouco depois dos tiros. Eles atravessaram o canteiro da pra�a que fica no local e entraram em um carro cinza. Ainda n�o h� informa��es sobre a motiva��o do crime.

O Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) confirma que Arthur Wallace estava na defesa de Macarr�o, que foi transferido para o Pres�dio Doutor Pio Canedo, em Par� de Minas, em 3 de junho, onde cumpre pena em regime semiaberto. Ele conseguiu o benef�cio em 24 de maio. Anteriormente, Macarr�o estava na Penitenci�ria Nelston Hungria, em Contagem, na Grande BH. 

O TJMG informou que o processo chegou � Justi�a de Par� de Minas em 9 de junho, mas n�o soube informar quando Arthur Wallace assumiu a defesa de Macarr�o.

INVESTIGA��O Por meio da assessoria de imprensa da Pol�cia Civil, o delegado Francis Diniz Guerra informou que o advogado n�o tinha passagens e atualmente acompanhava a execu��o penal de Macarr�o. Diniz apurou que Arthur recebeu um �udio no WhatsApp de um suposto cliente dizendo que estava indo a Par� de Minas para pagar por um servi�o prestado pelo defensor. Segundo a pol�cia, ele foi at� o ponto de encontro determinado pela pessoa em um local perigoso, conhecido pelo tr�fico de drogas.

A informa��o � de que dois homens teriam sido vistos correndo perto do local, como disseram as testemunhsa � PM. Arthur inicialmente foi atingido por quatro disparos. O delegado j� est� colhendo provas e depoimentos e suspeita que a morte do advogado foi encomendada.

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