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Estado de Minas

Filho de dono de farm�cia e funcion�rio s�o presos por venda ilegal de medicamentos

Suspeitos lucravam at� R$ 3 mil diariamente com o esquema e agora podem responder por tr�fico de drogas


postado em 08/01/2015 23:11 / atualizado em 09/01/2015 00:29

Fraude em farmácia no Bairro Planalto foi descoberta pela Polícia Civil por meio de denuncia anônima (foto: Reprodução/TV Alterosa)
Fraude em farm�cia no Bairro Planalto foi descoberta pela Pol�cia Civil por meio de denuncia an�nima (foto: Reprodu��o/TV Alterosa)

Um esquema de venda ilegal de medicamentos de uso controlado e proibido foi desmantelado pela Pol�cia Civil (PC) na noite desta quinta-feira, no Bairro Planalto, Regi�o Norte de Belo Horizonte. O filho do dono de uma farm�cia onde eram feitas as negocia��es il�citas foi preso junto com um funcion�rio do estabelecimento. No local foram apreendidas cartelas de emagrecedores, estimulantes sexuais, ampolas de anabolizantes, rem�dios abortivos e outros de traja preta. O esquema chegava a render R$ 3 mil por dia aos suspeitos, divulgou a PC.

H� cerca de um m�s, por meio de den�ncia an�nima, a pol�cia tomou conhecimento do estoque e do com�rcio ilegal dos rem�dios na farm�cia localizada na Avenida Doutor Cristiano Guimar�es. Os policiais foram ao local diversas vezes tentar flagrar o crime, o que aconteceu nesta quinta-feira. O filho do propriet�rio da empresa, de 19 anos, foi pego quando fazia uma transa��o.

De acordo com os policiais, as vendas ilegais aconteciam com hor�rio marcado. As investiga��es apontaram que pai e filho chegavam � farm�cia sempre ap�s �s 16h, trazendo os rem�dios escondidos em uma bolsa. O esquema tinha como objetivo evitar fiscaliza��es. Entre os produtos dispon�veis estavam o Pramil, um estimulante sexual importado que tem venda proibida pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa), e o rem�dio abortivo Cytotec, proibido no Brasil desde 1998.

Al�m dos rem�dios, a pol�cia apreendeu na farm�cia R$ 6 mil em dinheiro. O dono do com�rcio, de 48 anos, n�o foi localizado. Os suspeitos podem responder por tr�fico de drogas. As investiga��es agora se voltam para a origem dos medicamentos e a identifica��o dos fornecedores.

 

Com informa��es de Fernanda Penna - TV Alterosa


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