
Al�m da equipe da delegacia, policiais civis da Delegacia Especializada em Localiza��o de Pessoas Desaparecidas e da Departamento Estadual de Opera��es Especiais (Deoesp) est�o mobilizados em dilig�ncias di�rias para tentar localizar a adolescente. Marins explica que 18 pessoas j� foram ouvidas, entre parentes, amigos e testemunhas. O Corpo de Bombeiros n�o foi acionado para fazer buscas porque n�o h� um local definido para os trabalhos.
A pol�cia tamb�m tenta analisar imagens de uma c�mera de seguran�a do local. Um equipamento de um s�tio pr�ximo ao local, citado pela fam�lia da adolescente, n�o estava funcionando, como eles disseram nos primeiros dias do sumi�o de Ana Paula. “A c�mera n�o estava funcionando, atr�s do ponto de �nibus. Conseguimos uma c�mera com imagem muito ruim”, diz o delegado.
Fernando Marins prefere n�o adiantar quais linhas de investiga��o est�o sendo seguidas pela pol�cia para n�o prejudicar a investiga��o. Ainda segundo o delegado, n�o chegaram informa��es concretas por telefone. Algumas pessoas ligam dizendo ter visto uma menina com caracter�sticas semelhantes �s de Ana Paula, mas sem abord�-la. “As pessoas t�m ligado, mas com informa��es meio vagas, nada muito concreto. Se vir uma menina e achar que � ela, converse”, orienta o delegado.
V�deo divulgado nas redes sociais tem outras fotos da adolescente
SEM NOT�CIAS Enquanto Ana Paula segue desaparecida, a fam�lia da jovem vive uma rotina permeada pela ang�stia. “Trabalho como dom�stica, em casa de fam�lia. Mas, enquanto minha filha n�o aparecer, n�o tenho condi��es de trabalhar”, afirma Luciene Dias de Carvalho Lopes, dizendo que tem contado com a compreens�o dos patr�es neste momento.
A m�e de Ana Paula disse que ela e os familiares est�o em contato com o delegado Marins e t�m esperan�a em rela��o aos trabalhos da pol�cia.
Al�m da divulga��o nas redes sociais, cartazes com a foto da estudante foram espalhadas por diversos lugares. Luciene conta que os pais da amiga que Ana Paula iria visitar em 25 de junho, dia do desaparecimento, tamb�m est�o dando apoio aos pais e irm�os da estudante. “O �nico apelo que eu quero � que ela volte para casa. A gente n�o consegue dormir, n�o consegue comer. A �nica coisa que eu quero realmente � que ela volte para casa. Se algu�m estiver vendo o notici�rio, e saiba onde ela est�, que fale”, pede a m�e.