
O estudante de f�sica Oscar Ojeda, de 30 anos, confirma a sensa��o de inseguran�a no local. “N�o me sinto muito seguro. A partir das 21h j� sinto cheiro de drogas em v�rios pontos, e se isso acontece outras coisas il�citas tamb�m. Acho que � muito pouco policiado, n�o vejo vigilantes circulando. Tem os postos de seguran�as em alguns pontos, mas eles tinham de estar mais presentes”, sugeriu.
O clima de apreens�o se agravou com o assalto da segunda-feira. Segundo testemunhas, uma mulher foi feita ref�m por um dos criminosos que invadiram o c�mpus. O assaltante a amea�ou com uma faca no pesco�o. Dois celulares e uma mochila com um notebook foram levados pelo criminoso, que fugiu do local.
O Departamento de Comunica��o da Universidade confirmou que tem havido ocorr�ncias no c�mpus. Em nota, sustentou que j� foram tomadas as provid�ncias necess�rias em rela��o ao roubo ocorrido no Departamento de Arquitetura e Urbanismo. A UFV informou tamb�m que equipes de vigilantes e da Pol�cia Militar foram acionadas e estiveram no local, e que as investiga��es prosseguem.
“A UFV investe constantemente na seguran�a presencial e eletr�nica nos seus espa�os. Al�m de contar com a atua��o da equipe de vigilantes e da Pol�cia Militar, a institui��o possui c�meras de vigil�ncia e sistema de v�deo monitoramento, patrulhamento ostensivo e plant�o telef�nico 24 horas por dia, entre outros”, informou a institui��o, em nota.
A Delegacia da Pol�cia Federal em Juiz de Fora, que atende � regi�o de Vi�osa, informou que o policiamento no c�mpus � feito por empresa terceirizada. A seguran�a nas vias que cortam a �rea, segundo a corpora��o, � de responsabilidade da Pol�cia Militar. O que fica sob o crivo da PF no local s�o as “ocorr�ncias deflagradas no interior das instala��es, que possam vir a atingir a Uni�o”.