
O delegado Daniel Ara�jo, que coordenou as investiga��es, explicou o uso comercial das baterias estacion�rias. "Apesar de serem muito semelhantes �s baterias de carro, as estacion�rias s�o baterias especiais e exclusivas para alimenta��o de torres de antenas de celular. Por�m, elas despertam o interesse de pessoas que possuem equipamento de som de competi��o por ser mais potentes e com maior dura��o. Tamb�m existe o interesse da ind�stria de fundi��o de metais, que tem o interesse de vender o chumbo in natura", apontou Daniel.
As investiga��es tiveram in�cio em 16 de novembro do ano passado, quando a pol�cia prendeu em flagrante dois suspeitos de furtar baterias de uma antena de telefonia. "A dupla, que vinha sendo monitorada, havia acabado de furtar diversas baterias de uma ERB e as transportavam para o primeiro receptador que planejava fazer a distribui��o para lojas de comercializa��o de bateria que revenderia o objeto do crime para o varejo”, esclareceu o delegado.
Daniel ainda destacou a import�ncia dessa etapa da investiga��o para identificar a responsabilidade criminal de cada um dos envolvidos, ressaltando que a opera��o deve ter novos desdobramentos. "Al�m dessa fase que conclu�mos, na qual reunimos provas contra os indiv�duos que receptavam essa bateria com destino para a revenda, temos tamb�m como objetivo a desarticula��o do n�cleo que recepta para o derretimento do equipamento", concluiu.

