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Estado de Minas

Bombeiros retiram anel preso em dedo de mulher; veja v�deo

Militares atendem quase 300 ocorr�ncias deste tipo este ano e deixam dicas de preven��o


postado em 29/05/2019 18:24 / atualizado em 29/05/2019 19:22


Simples, por�m, frequentes. As ocorr�ncias de v�timas com “dedo estrangulado por an�is” s�o mais comuns do que se possa imaginar. Na tarde desta quarta-feira, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais atendeu uma ocorr�ncia deste tipo em Lagoa Santa, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. De janeiro a abril deste ano, a corpora��o atendeu 276 ocorr�ncias deste tipo.

A mulher, de 32 anos, sofreu uma contus�o na m�o enquanto estava com dois an�is. Ela n�o tirou os acess�rios a tempo e o dedo inchou. Os militares precisaram fazer uso de uma microret�fica para cortar os an�is.

Como de costume, a v�tima ficou bastante agitada e com medo. Motivo pelo qual faz com que os militares redobrem os cuidados no momento de realizar o corte. “� um trabalho de acalmar a v�tima para fazer o procedimento com a m�o bem leve. � normal o nervosismo. A pessoa acha que vamos cortar o dedo dela, tenta tirar a m�o involuntariamente, ent�o a gente pede pra n�o ficar olhando, que pode ficar mais apavorada”, conta o sargento Bruno Gomes, de 38 anos, que atendeu a ocorr�ncia. 

Bombeiros usaram ferramenta para cortar dois anéis(foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
Bombeiros usaram ferramenta para cortar dois an�is (foto: Corpo de Bombeiros/Divulga��o)
Bruno � militar h� 15 anos e relatou que atendeu esse tipo de ocorr�ncias por diversas vezes. “Essa ocorr�ncia � t�o simples e corriqueira. Leva em m�dia de tr�s a cinco minutos. S� neste ano, j� atendi cerca de tr�s ocorr�ncias assim”, conta.

O bombeiro ressalta que o trabalho n�o oferece risco para a v�tima. “Usamos uma l�mina fina embaixo da alian�a que protege o dedo”, afirma. Enquanto um corta o anel, outro militar molha a m�o da v�tima para resfriar o metal evitar queimadura.

Preven��o

Em todo ano passado, foram registrados no estado 935 atendimentos deste tipo. “A tend�ncia � que o ano termine com menos casos em rela��o ao ano passado”, disse o bombeiro militar Gl�uber Fraga, de 31 anos.

Segundo ele, algumas dicas de preven��o podem fazer total diferen�a. “Comprar j�ias maiores que o dedo, evitar ingerir excesso de sal, pois provoca incha�o e o anel pode ficar preso, evitar ficar muito tempo em p�, n�o realizar atividade f�sica utilizando o anel e tirar o acess�rio imediatamente em sinal de incha�o”, afirma.
 
* Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie. 


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