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Estado de Minas

Moradores denunciam perturba��o e sujeira provocadas por calourada no Bairro Dom Cabral

Fotos enviadas pelo morador Dardiel J�nior Ara�jo mostram a quantidade de lixo deixada na Rua Cardeal Vasconcelos Mota, ponto de concentra��o do evento


postado em 15/08/2019 11:01 / atualizado em 15/08/2019 11:43

(foto: Dardiel Júnior Araújo/divulgação)
(foto: Dardiel J�nior Ara�jo/divulga��o)

Garrafas quebradas, os mais variados tipos de descart�veis espalhados por todos os cantos e muita sujeira. Assim amanheceu a Rua Cardeal Vasconcelos Mota, no Bairro Dom Cabral, na Regi�o Noroeste de BH, ap�s mais uma calourada de estudantes que ocorreu no local. Segundo den�ncias dos moradores, o problema � recorrente, e a sujeira � s� um dos transtornos causados pela multid�o que se aglomera no endere�o. 

“� uma bagun�a generalizada. Som alto, v�rias pessoas utilizando droga, fazendo sexo na rua e urinando no port�o de nossas casas”, reclama Dardiel J�nior Ara�jo, de 25 anos, morador da Rua Cardeal Vasconcelos Mota. Segundo o jovem, as calouradas s�o organizadas por alunos da Pontif�cia Universidade Cat�lica de Minas Gerais (PUC Minas).

O endere�o concentra os bares mais badalados do bairro. No local, em 2015, um estudante foi morto a tiros ap�s trombar no agressor durante uma festa de rua. “Na �poca que ocorreu o crime at� deu uma sossegada, mas, de uns tempos pra c�, toda v�spera de feriado a baderna � certa”, contou Dardiel.

A estudante de economia Giz�lia Araujo Damaceno, de 35 anos, tamb�m mora em um pr�dio na mesma rua. Segundo ela, em dias de eventos como o que ocorreu nesta quarta-feira, � imposs�vel transitar no local. “Ontem, voltei pra casa umas nove da noite e n�o consegui passar pela multid�o. Precisei dar uma volta pra entrar no meu apartamento”, disse a jovem.

Ela conta que � comum mulheres serem assediadas ao tentar cruzar o movimento. “J� fui cercada por grupo de homens b�bados que tentaram me agarrar. Falam muitas bobagens e temos que ficar caladas. � um absurdo”, desabafa. 

Segundo a Pol�cia Militar, na noite de quarta-feira, equipes que patrulham a regi�o chegaram a ir ao local ap�s receber den�ncias de moradores. Por�m, ao aproximar, a multid�o se dispersou e o som alto tamb�m foi abaixado. Disse ainda que os policiais abordaram alguns participantes da festa, no entanto nada de irregular foi encontrado.

A reportagem tentou contato com a PUC Minas por meio da assessoria de comunica��o da institui��o, mas, em fun��o do feriado, as liga��es n�o foram atendidas.
 
 
 
 
 


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