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Estado de Minas GOLPE

Montes Claros: pol�cia desmonta esquema de clonagem de cart�es

De acordo com investiga��oes, integrantes da quadrilha ostentavam vida de luxo com viagens ao exterior e outros gastos


18/11/2020 16:02 - atualizado 18/11/2020 18:18

De acordo com investigações, integrante de quadrilha da clonagem de cartão de crédito fez viagens para lugares como as Bahamas(foto: Redes sociais/Policia Civil/divulgação)
De acordo com investiga��es, integrante de quadrilha da clonagem de cart�o de cr�dito fez viagens para lugares como as Bahamas (foto: Redes sociais/Policia Civil/divulga��o)
A Pol�cia Civil de Montes Claros, no Norte de Minas, desarticulou nesta quarta-feira (18) uma quadrilha que se especializou na clonagem de cart�es de cr�dito e na lavagem de dinheiro, com atua��o em Minas Gerais e em pelo menos mais dois estados, Paran� e Goi�s. Cinco pessoas foram presas e outras duas ainda est�o foragidas. De acordo com as investiga��es, os criminosos ostentavam uma vida de luxo, usando o dinheiro ganho nas fraudes para viagens ao exterior e outros gastos.

 

Conforme o delegado Alberto Ten�rio, um dos respons�veis pela "Opera��o Hollywood", a organiza��o criminosa atuava desde 2011 e foi identificada a movimenta��o financeira da ordem de R$ 6,13 milh�es pelo esquema fraudulento.

 

 

Durante a a��o policial, nesta quarta-feira, foram apreendidos R$ 112 mil em dinheiro com integrantes do grupo criminoso. O delegado informou que foram bloqueados bens de pessoas da quadrilha no valor total de R$ 2, 5 milh�es. 

 

Um dos presos na opera��o, identificado como Lucas Rocha, divulgou fotos nas redes sociais, registrando viagens dele para destinos tur�sticos internacionais como as Bahamas; Paris, esta��o de esqui nos Alpes franceses, Nova York e Las Vegas (Estados Unidos).

 

Foram presas tr�s pessoas em bairros de classe m�dia/alta de Montes Claros. Um suspeito foi preso em Belo Horizonte. Houve tamb�m uma pris�o no distrito de Serra das Araras, no munic�pio de Chapada Ga�cha, no Norte de Minas. 

 

As investiga��es foram iniciadas h� dois anos. De acordo com o delegado Alberto Ten�rio, inicialmente, em 2011, a quadrinha constituiu uma empresa do ramo banco de dados, que, na verdade, serviu para levantar informa��es de empresas e clientes, usadas para a clonagem dos cart�es de cr�dito. 

 

Na sequ�ncia, relata Ten�rio, os estelionat�rios passaram adotar uma t�tica em que colocam os nomes deles pr�prios nos cart�es, mas ao mesmo tempo com dados das v�timas (com CPF, por exemplo), para fazer compras pela internet. 

 

O delegado disse a organiza��o criminosa tamb�m usou informa��es de pessoas falecidas para “fabricar” cart�es de cr�dito falso. De acordo com as investiga��es, com os cart�es clonados e falsificados, os fraudadores fizeram in�meras compras pela internet, adquirindo produtos como telefones celulares e equipamentos odontol�gicos, que tamb�m eram revendidos por eles. 

 

Alberto Ten�rio disse que ainda n�o foi quantificado o n�mero de institui��es financeiras e pessoas que foram v�timas da clonagem de cart�es de cr�dito. 


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