
A mulher agredida contou aos policiais que atenderam ao seu chamado, que estava em casa cuidando do filho, um garoto de 2 anos de idade. Estava na cama, tentando fazer a crian�a dormir quando o companheiro chegou e quis manter rela��es sexuais com ela.
Revoltado com a negativa da mulher, o homem, que estaria muito alterado, partiu para a agress�o f�sica, desferindo socos e chutes na sua companheira, que conseguiu escapar das agress�es por um breve momento, saindo de casa e correndo para a rua.
Mas o homem, segundo depoimento da mulher, foi atr�s dela e a alcan�ou no meio da rua, e continuou a agress�o, com mais socos e chutes. Com a chegada da PM, o homem se acalmou e a mulher contou aos policiais militares que agress�es como ela havia sofrido naquela noite s�o frequentes, e que j� fez o registro de v�rias ocorr�ncias contra o companheiro.
Na delegacia da Pol�cia Civil, a mulher pediu ao delegado de plant�o uma medida protetiva, apenas. N�o quis que fosse aberto inqu�rito policial contra o companheiro, que ser� ouvido por um juiz na pr�xima semana e ter� de explicar porque agride a sua companheira, com a frequ�ncia que ela relatou � PM.