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Estado de Minas PANDEMIA

COVID-19 avan�a em munic�pios com menos de 30 mil habitantes em Minas

Em entrevista coletiva, nesta ter�a-feira (22), o secret�rio afirmou que os indicadores apontam para a alta na curva da doen�a no Estado


22/12/2020 17:12 - atualizado 22/12/2020 18:47

Carlos Eduardo Amaral(foto: Márcia Maria Cruz/EM/DAPRESS)
Carlos Eduardo Amaral (foto: M�rcia Maria Cruz/EM/DAPRESS)
O secret�rio de Estado de Sa�de, Carlos Eduardo Amaral, subiu o tom para alertar da necessidade de manter as medidas de isolamento social nas festas de fim de ano, Natal e R�veillon. Em entrevista coletiva, nesta ter�a-feira (22) na Cidade Administrativa, o secret�rio afirmou que os  indicadores apontam para a alta na curva da doen�a no Estado.

"Come�o a coletiva de hoje refor�ando o chamado ao mineiro. � muito importante, neste momento em que vivemos uma pandemia, em todo mundo estamos notando um aumento de caso e que no Brasil n�s tamb�m temos aumento de casos. Minas Gerais n�o � diferente. Que toda popula��o entenda que, neste momento, n�o � hora de aglomera��o." 

Carlos Eduardo Amaral disse que h� crescimento de casos inclusive nas cidades menores, com menos de 30 mil habitantes. "Nas cidades menores estamos tendo aumento de casos", afirmou.
 
O secret�rio informou que foi verificado aumento na positividade dos exames de COVID-19 nos laborat�rios p�blicos, confirma��o de diagn�stico em cerca de 30% deles. "Essa positividade vem crescendo progressivamente e mostra que o v�rus, efetivamente, est� circulando mais na sociedade."
 
Ele tamb�m frisou que foi registrado crescimento no n�mero de �bitos nas �ltimas semanas.  "Tivemos um pico de �bito em julho com uma tend�ncia de queda progressiva. Nas �ltimas semanas, estamos notando aumento dos �bitos", disse. Segundo ele, a epidemia tem aumentado o impacto em rela��o aos �bitos. 

Outro indicador que preocupa s�o as interna��es, inclusive com satura��o na assist�ncia em algumas regi�es do Estado. "A demanda por interna��es vem aumentando progressivamente nas �ltimas semanas."
 
Nesses casos, foi preciso adotar o remanejamento de pacientes entre hospitais das regi�es. O secret�rio, no entanto, descartou a reativa��o do Hospital de Campanha em Belo Horizonte, que foi desativado sem atender a pacientes.

Segundo ele, a SES-MG estruturou a rede de assist�ncia, passando de 2 mil para 4 mil leitos de UTI. "Sa�mos de 2 mil leitos e chegamos a praticamente 4 mil. Dobramos o n�mero de leitos. Tamb�m fizemos a amplia��o de leitos cl�nicos de 10 mil para 20 mil."


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