
O pedido de socorro chegou � Central dos bombeiros em Betim �s 14h30. Ao chegarem ao local, os bombeiros fizeram um levantamento da situa��o e conclu�ram que o salvamento seria complicado, pelo fato da fossa ser estreita e o animal bem maior que ela.
A �gua estava deitada dentro da fossa, encoberta pelo rejeito, �gua e fezes. Al�m do reflexo agressivo e inusitado do animal, ainda havia o risco de contamina��o pela �gua infectada do esgoto e o risco de desmoronamento do terreno inst�vel.
Um bombeiro teve uma corda amarrada na cintura para ser colocado dentro da fossa, depois de vestir equipamento de seguran�a, uma capa, bota e luvas.
Uma roldana foi afixada sobre a fossa. O homem que desceu, escorado por uma corda, amarrava as patas da �gua, devagar, para que n�o houvesse uma rea��o abrupta do animal.
Assim, foi feito o i�amento, pelas patas dianteiras, pois n�o havia espa�o par que o corpo fosse inteiro amarrado. O animal n�o passaria. Depois de tr�s horas, �s 17h30, a �gua estava fora do buraco.
Primeiro, ela ficou deitada por um tempo, o que foi motivado pelo cansa�o. Depois de um banho de mangueira, o animal voltou a se levantar e os bombeiros confirmaram que ele n�o teve um ferimento sequer, sendo assim devolvido ao dono.