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Estado de Minas VACINA��O

MG deve receber remessas 'pingadas' de 680 mil vacinas at� semana que vem

Secret�rio de Sa�de diz que minist�rio deve entregar doses da AstraZeneca at� segunda-feira (24/1) e aguarda libera��o de mais unidades da CoronaVac pela Anvisa


22/01/2021 12:46 - atualizado 22/01/2021 19:17

'A campanha de vacinação seguirá pelo ano inteiro, vai rodar com maior naturalidade possível', aposta o Secretário de Estado de Saúde de MG, Carlos Eduardo Amaral(foto: Pedro Gontijo/Agência Minas)
'A campanha de vacina��o seguir� pelo ano inteiro, vai rodar com maior naturalidade poss�vel', aposta o Secret�rio de Estado de Sa�de de MG, Carlos Eduardo Amaral (foto: Pedro Gontijo/Ag�ncia Minas)
A vacina��o contra a COVID-19 em Minas Gerais segue no ritmo 'conta-gotas'. Depois de receber 577 mil doses da CoronaVac em 19 de janeiro, o estado aguarda mais dois pequenos lotes de imunizantes. Um deles com 200 mil unidades produzidas pelo laborat�rio AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. O outro, de mais 480 mil ampolas da CoronaVac, elaborada pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa SinoVaC. A previs�o � do Secret�rio de Estado de Sa�de, Carlos Eduardo Amaral. 

Segundo o dirigente, as ampolas da AstraZeneca s�o as anunciadas pelo governo federal nessa quinta-feira (21/1), vindas da �ndia e que devem desembarcar no Brasil ainda nesta tarde. S�o, no total, 2 milh�es de unidades. J� a nova remessa da CoronaVac, de 4,8 milh�es de doses, ainda aguarda libera��o para uso emergencial da Anvisa, o que deve ocorrer no fim de semana. 

“Hoje, n�s temos a sinaliza��o de que chegar� a vacina (da AstraZeneca) no pa�s. E ainda hoje, a Anvisa deve promover uma reuni�o para liberar a CoronaVac. Se isso acontecer, durante o final de semana, n�s devemos ter a defini��o dos quantitativos exatos. Em geral, Minas Gerais tem em torno de 10% da popula��o. Ent�o, se vierem dois milh�es de doses (da AstraZeneca) para o pa�s, Minas recebe pr�ximo de 200 mil, se forem 4,8 milh�es da CoronaVac, receberemos em torno de 480 mil”. 

Juntas, todas as entregas s�o suficientes para imunizar cerca de 615 mil mineiros. As datas para o in�cio da distribui��o dos pr�ximos lotes, contudo, ainda n�o foram definidas. 

“A expectativa que n�s temos � de que, at� segunda-feira, n�s j� estejamos recebendo a segunda remessa de doses e vamos come�ar a distribui��o. N�s ainda n�o definimos se faremos aquele esfor�o de ser t�o r�pidos como fomos da outra vez, ou se faremos a distribui��o regular, que normalmente ocorre em 48 horas. Isso ser� mais definido na semana que vem quando, provavelmente, n�s teremos mais doses em territ�rio mineiro”, ponderou o chefe da pasta da Sa�de. 

Em tom otimista, Amaral disse que n�o teme falta de vacinas e que o estado deve receber imunizantes a cada 15 dias. “Ou seja: a campanha de vacina��o, que seguir� pelo ano inteiro, ela vai rodar com maior naturalidade poss�vel”, comentou, destacando que o produto da AstraZeneca oferece vantagens � log�stica do planejamento do estado. 

“Ele t�m uma caracter�stica diferente, a segunda dose pode ser aplicada at� 60 dias ap�s a primeira. Ent�o a gente tem um prazo maior para revacinar as pessoas que v�o tom�-lo. Ou seja, a pessoa recebe a primeira dose e, l� para mar�o, faz a revacina��o - desde que haja certeza de que n�s teremos mais  dois milh�es de doses em mar�o”, argumentou.

Incertezas

O Minist�rio da Sa�de acertou, at� o momento, uma �nica importa��o antecipada da vacina da AstraZeneca/Oxford - trata-se dos 2 milh�es de unidades com entrega prevista nesta sexta-feira (22/1) ao Brasil. 

A Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, produzir� o restante - 114,4 milh�es de doses at� o fim de 2021. A cronograma de produ��o, no entanto, esta atrasado em decorr�ncia de percal�os diplom�ticos enfrentados pela funda��o na importa��o de um componente da f�rmula - o insumo farmac�utico ativo (IFA), que vem da China. 

A Fiocruz esperava receber o item em 9 de janeiro, o que permitiria entregar o primeiro lote da vacina entre 8 e 12 fevereiro. H� um esfor�o para que o ingrediente chegue neste domingo (23/1), mas a importa��o depende da libera��o do pa�s asi�tico.

Com isso, a funda��o prev� que as primeiras doses s� devem ser entregues no in�cio de mar�o. A falta do insumo tamb�m afeta o Instituto Butantan, em S�o Paulo, respons�vel pela fabrica��o da CoronaVac. Os estoques do laborat�rio terminam no fim de janeiro.


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