Na �poca, um primo da v�tima registrou boletim de ocorr�ncia alegando que Humberto teria reagido a um assalto e foi ferido. Entretanto, com as investiga��es feitas pela Pol�cia Civil, os suspeitos foram encontrados e a vers�o mudou ao longo dos anos, chegando � que � conhecida atualmente.
Segundo o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais, Breno Stanlley e Gabryel Kristian golpearam a v�tima com um canivete, o que lhe causou graves ferimentos, sendo levado ao Hospital Jo�o XXIII �s pressas.
Ele ficou internado durante 22 dias, mas n�o resistiu e morreu de fal�ncia m�ltipla dos �rg�os.
Ele ficou internado durante 22 dias, mas n�o resistiu e morreu de fal�ncia m�ltipla dos �rg�os.
As vers�es
Na den�ncia, consta que Humberto abordou uma garota sem saber que ela era namorada de Breno e irm� de Gabryel.
A atitude incomodou os rapazes e, por causa disso, Breno teria tirado um canivete do bolso e golpeado a v�tima.
Ao cair no ch�o, Humberto ainda teria levado uma garrafada na cabe�a, desferida por Gabryel.
A atitude incomodou os rapazes e, por causa disso, Breno teria tirado um canivete do bolso e golpeado a v�tima.
Ao cair no ch�o, Humberto ainda teria levado uma garrafada na cabe�a, desferida por Gabryel.
A defesa de Breno alegou que o canivete era instrumento de trabalho dele, que trabalhava como instalador de faixas. Que em momento algum houve inten��o de esfaquear Humberto e que, durante a briga, ele pode ter sido perfurado no instante em que caiu por cima do autor.
Mas o relat�rio de necropsia diz o contr�rio.
Mas o relat�rio de necropsia diz o contr�rio.
Segundo a tese de Breno, foi somente uma facada ‘sem querer’ e no relat�rio constam tr�s perfura��es.
O juiz alegou, com base em provas, que as garrafadas na cabe�a da v�tima, ap�s ela j� ter sido esfaqueada, n�o tiveram rela��o com a morte.
Al�m disso, Gabryel admitiu ter atingido Humberto com a garrafa, mas em defesa de agress�o a sua irm�.
O juiz alegou, com base em provas, que as garrafadas na cabe�a da v�tima, ap�s ela j� ter sido esfaqueada, n�o tiveram rela��o com a morte.
Al�m disso, Gabryel admitiu ter atingido Humberto com a garrafa, mas em defesa de agress�o a sua irm�.
*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Kelen Cristina