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Acusados de matar homem na Virada Cultural de BH, em 2014, v�o a j�ri

A v�tima levou tr�s facadas no abd�men e uma garrafada na cabe�a, ficou 22 dias internada no Hospital Jo�o XXIII e morreu por fal�ncia m�ltipla dos �rg�os


12/02/2021 19:39 - atualizado 12/02/2021 20:18

Crime aconteceu durante a Virada Cultural de BH, em 2014(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Crime aconteceu durante a Virada Cultural de BH, em 2014 (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Dois homens acusados de homic�dio em 2014 ser�o levados a j�ri. O crime aconteceu durante a ‘Virada Cultural’ de Belo Horizonte, em 31 de agosto daquele ano. A v�tima era Humberto Sena, que foi gravemente ferido com golpes de canivete no abd�men e uma garrafada na cabe�a. 
 
Na �poca, um primo da v�tima registrou boletim de ocorr�ncia alegando que Humberto teria reagido a um assalto e foi ferido. Entretanto, com as investiga��es feitas pela Pol�cia Civil, os suspeitos foram encontrados e a vers�o mudou ao longo dos anos, chegando � que � conhecida atualmente.
 
Segundo o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais, Breno Stanlley e Gabryel Kristian golpearam a v�tima com um canivete, o que lhe causou graves ferimentos, sendo levado ao Hospital Jo�o XXIII �s pressas.

Ele ficou internado durante 22 dias, mas n�o resistiu e morreu de fal�ncia m�ltipla dos �rg�os.

As vers�es

 
Na den�ncia, consta que Humberto abordou uma garota sem saber que ela era namorada de Breno e irm� de Gabryel.

A atitude incomodou os rapazes e, por causa disso, Breno teria tirado um canivete do bolso e golpeado a v�tima.

Ao cair no ch�o, Humberto ainda teria levado uma garrafada na cabe�a, desferida por Gabryel. 
 
A defesa de Breno alegou que o canivete era instrumento de trabalho dele, que trabalhava como instalador de faixas. Que em momento algum houve inten��o de esfaquear Humberto e que, durante a briga, ele pode ter sido perfurado no instante em que caiu por cima do autor.

Mas o relat�rio de necropsia diz o contr�rio. 
 
Segundo a tese de Breno, foi somente uma facada ‘sem querer’ e no relat�rio constam tr�s perfura��es.

O juiz alegou, com base em provas, que as garrafadas na cabe�a da v�tima, ap�s ela j� ter sido esfaqueada, n�o tiveram rela��o com a morte.

Al�m disso, Gabryel admitiu ter atingido Humberto com a garrafa, mas em defesa de agress�o a sua irm�. 
 
*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Kelen Cristina


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