Com 2,5 milh�es de habitantes, Belo Horizonte � respons�vel por 1,2% da popula��o total do Brasil. Por�m, o quantitativo de doses adquiridas pela capital mineira representa 40% das doses que o governo federal prometeu para as 27 unidades federativas.
Kalil se baseou na decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) que autoriza estados e munic�pios a adquirir vacinas em caso de falhas no Plano Nacional de Imuniza��o (PNI), do Minist�rio da Sa�de.
O prefeito da capital mineira apenas aguarda seguran�a jur�dica para arrematar o acordo e concluir a transa��o, que deve custar cerca de R$ 200 milh�es.
O prefeito da capital mineira apenas aguarda seguran�a jur�dica para arrematar o acordo e concluir a transa��o, que deve custar cerca de R$ 200 milh�es.
“Temos que providenciar o tr�mite de importa��o e libera��o, mas j� tivemos a conversa com a c�nsul da R�ssia (em BH). Vamos disponibilizar 4 milh�es de vacinas assim que a lei permitir e garantir o pagamento adiantado”, disse o prefeito de BH.
Outros munic�pios, como Betim, na Grande BH, e Maric�, no Rio de Janeiro, anunciaram acordos para a compra de doses da Sputink V. No caso da cidade mineira, 1,2 milh�o de doses foram adquiridas, enquanto a segunda localidade deve receber 400 mil exemplares de imunizantes.
Em outra frente, o Minist�rio da Sa�de aguarda o envio de 10 milh�es de doses da Sputnik V, sendo 400 mil exemplares at� o fim de abril, 2 milh�es no fim de maio e 7,6 milh�es em junho.
Ainda de acordo com a pasta, o pagamento pelos imunizantes ser� feito assim que a Sputnik V receber autoriza��o emergencial de uso ou registro definitivo por parte da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa).
Aval da Anvisa
Ainda de acordo com a pasta, o pagamento pelos imunizantes ser� feito assim que a Sputnik V receber autoriza��o emergencial de uso ou registro definitivo por parte da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa).
No come�o do m�s, representantes de 18 estados e do Distrito Federal visitaram a sede da Uni�o Qu�mica, onde � produzido o ingrediente farmac�utico ativo (IFA). A principal mat�ria-prima da Sputnik V � feita para fins de teste.
Na ocasi�o, governadores cobraram celeridade por parte da Anvisa para que seja dado o aval para a fabrica��o em escala comercial o quanto antes.
A Anvisa, por sua vez, nesta sexta-feira, disse que n�o recebeu respostas �s exig�ncias sobre a Sputnik V. De acordo com o gerente-geral de medicamentos do �rg�o, Gustavo Mendes, a ag�ncia “segue aberta para discuss�o com a Uni�o Qu�mica para uso do imunizante”.
Segundo Mendes, as informa��es exigidas para o uso emergencial da vacina russa ainda n�o foram respondidas. De acordo com o gerente da Anvisa, a reguladora e a Uni�o Qu�mica est�o conversando para que haja a divulga��o dos requisitos exigidos. "A expectativa � que os pr�ximos passos sejam tomados pela empresa", afirmou.
Na ocasi�o, governadores cobraram celeridade por parte da Anvisa para que seja dado o aval para a fabrica��o em escala comercial o quanto antes.
A Anvisa, por sua vez, nesta sexta-feira, disse que n�o recebeu respostas �s exig�ncias sobre a Sputnik V. De acordo com o gerente-geral de medicamentos do �rg�o, Gustavo Mendes, a ag�ncia “segue aberta para discuss�o com a Uni�o Qu�mica para uso do imunizante”.
Segundo Mendes, as informa��es exigidas para o uso emergencial da vacina russa ainda n�o foram respondidas. De acordo com o gerente da Anvisa, a reguladora e a Uni�o Qu�mica est�o conversando para que haja a divulga��o dos requisitos exigidos. "A expectativa � que os pr�ximos passos sejam tomados pela empresa", afirmou.