
S�o eles: Nunis Azevedo Nascimento, de 33 anos; Gleisson Fernando da Silva Morais, de 36; e Ger�nimo da Silva Souza Filho, 28.
Segundo a pol�cia, os familiares de primeiro grau deles devem liberar o corpo no Instituto M�dico-Legal. Para isso, precisam apresentar documentos pessoais e do morto para confirmar o v�nculo.
Ainda de acordo com a Pol�cia Civil, n�o h� prazo para libera��o dos 26 corpos, nem mesmo uma estimativa. O trabalho de investiga��o acontece por compara��o e come�ou na manh� de domingo, por volta das 6h, virando a madrugada desta segunda.
Nunis nasceu em Novo Arapuan�, no interior do Amazonas, mas portava documentos de Rond�nia. Ele era investigado por participa��o na explos�o de um caixa eletr�nico, crime ligado ao novo canga�o, dentro da Assembleia Legislativa de Rond�nia.
Em 2019, Nunis fugiu do Complexo Penitenci�rio Santa Izabel, no estado do Par�. Ele tamb�m sequestrou um engenheiro da prefeitura de Porto Velho em 2015, al�m de outras ocorr�ncias.
Gleisson Fernando da Silva Morais nasceu em Uberaba, no Tri�ngulo Mineiro. J� Ger�nimo da Silva Souza Filho � nascido em Porto Velho.
A opera��o
A opera��o da Pol�cia Militar (PM) e da Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) aconteceu em dois s�tios localizados em Varginha. Oficialmente, a PM informa que houve dois confrontos.Na primeira ch�cara, 18 suspeitos foram mortos. J� na segunda mais oito morreram. Nenhum policial se feriu.
De acordo com a corpora��o, eles participariam de ataques a ag�ncias banc�rias no domingo ou nesta segunda na Regi�o Sul do estado.
Com eles, a pol�cia encontrou e apreendeu um arsenal de guerra com fuzis, explosivos, pistolas, carregadores, 5.059 balas e outros materiais, como roupas, r�dios, coletes e canetas laser.
Durante coletiva de imprensa sobre a opera��o, as autoridades revelaram que o alvo da quadrilha seria o Setor de Retaguarda e Tesouraria do Banco do Brasil (Seret) ou alguma empresa de transporte de valor.
"O trabalho come�ou ap�s den�ncias an�nimas. � uma opera��o que foi planejada e muito bem estruturada. O grande �xito da opera��o foi esse: nenhum cidad�o teve alguma situa��o de risco. A ideia era fazer a pris�o, mas quando notaram a presen�a dos policiais, revidaram", explicou o chefe da comunica��o da PRF, inspetor Aristides J�nior.