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Estado de Minas VIGIL�NCIA SANIT�RIA

Shampoos da marca Seda s�o reprovados pela vigil�ncia sanit�ria de Minas

Em recurso, a empresa reconheceu que houve erros na rotulagem, mas alega que n�o h� risco � sa�de; produtos seguem impedidos de circular


17/08/2022 17:07 - atualizado 17/08/2022 18:49

Fachada da FUNED.
San��es sanit�rias poder�o ser aprovadas contra a Unilever Brasil, por ter disponibilizado para consumo produtos com datas de validade e f�rmulas declaradas nos r�tulos divergentes das registradas junto � Anvisa (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Dois shampoos da marca Seda Cocria��es n�o passaram nos testes da vigil�ncia sanit�ria em Minas Gerais e foram retirados das prateleiras desde o come�o de julho. A empresa recorreu, alegando que n�o h� risco � sa�de, mas a Secretaria de Estado de Sa�de (SES) exige mais informa��es para comprova��o.
 
Foram rejeitados dois lotes dos produtos, o VHH 03 2042 do ‘Shampoo Liso Perfeito/Lisos Fortes e Cheios de Vida’ e o IBA 14 0853 do ‘Shampoo Ceramidas/Cabelos Mais Fortes e Com Brilho de Arrasar’.
 
A Ger�ncia Colegiada da Superintend�ncia de Vigil�ncia Sanit�ria emitiu parecer de que os produtos s�o “insatisfat�rios” na an�lise prim�ria do r�tulo, por apresentarem irregularidade na data de validade e na f�rmula.
 
A SES afirmou que nos recursos da empresa, foi dispensado um novo teste, e que foram admitidas falhas, mas que seriam pontuais. Por isso, os laudos emitidos pelo Instituto Oct�vio Magalh�es da Funda��o Ezequiel Dias (IOM/FUNED) n�o ser�o alterados.
 
Novas san��es sanit�rias poder�o ser aprovadas contra a Unilever Brasil, que produz os shampoos, por ter disponibilizado para consumo produtos com datas de validade e f�rmulas declaradas nos r�tulos divergentes das registradas junto � Anvisa, acrescentou a SES.
 

Falha pontual

Em nota, a Unilever respondeu que "o relato dos laudos mencionados se tratava de uma falha pontual de gerenciamento de informa��o em sistema eletr�nico, e n�o de produto, que j� foi devidamente atualizado com as informa��es necess�rias. A companhia refor�a que prontamente comunicou ao �rg�o sobre a resolu��o e aguarda a avalia��o final. Tamb�m afirma que os produtos s�o seguros, pr�prios para consumo por todo o seu per�odo de validade e que adota padr�es rigorosos de seguran�a e qualidade".
 
*Estagi�rio com supervis�o do subeditor Diogo Finelli.


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