
O Corpo de Bombeiros � acionado tr�s vezes por hora para combater inc�ndios florestais em todo o estado de Minas Gerais. Somente nas �ltimas 24 horas, foram feitas 86 chamadas para fogo em vegeta��o. A informa��o foi confirmada pelos militares.
Em Santa Luzia, na Grande BH, na noite dessa segunda-feira (29/8), os bombeiros foram acionados para controlar o fogo em uma vegeta��o no Bairro Monte Carlo. Com o apoio da Defesa Civil, o inc�ndio foi controlado e n�o houve danos a resid�ncias ou estruturas p�blicas ou privadas.
Em Ouro Preto, inc�ndio em uma �rea de vegeta��o, localizada na Rua Padre Rolim, Bairro S�o Crist�v�o, mobilizou as equipes desde a noite de domingo (28/8) e amea�ou casas e patrim�nios hist�ricos, como o Museu Boulieu.
Os militares informaram que todo o local em torno das edifica��es foi resfriado, com intuito de n�o deixar o fogo comprometer as estruturas dos pr�dios. A opera��o durou mais de 12 horas.
Um inc�ndio florestal nas proximidades da Usina Hidrel�trica Jaguara, entre os munic�pios de Sacramento, no Alto Parana�ba, e Rifaina, no estado de S�o Paulo, destruiu cerca de 100 hectares de vegeta��o.
Depois de oito horas de combate �s chamas, os bombeiros conseguiram extinguir o inc�ndio com a ajuda de abafadores, mochilas costais e mangueiras de viaturas de combate a inc�ndio.
Na BR-135, na altura do munic�pio de Bocai�va, na Regi�o Central de Minas, um inc�ndio em um carro se espalhou para a vegeta��o �s margens da rodovia.
Segundo o condutor do autom�vel, ele estava dirigindo o ve�culo sentido Bocai�va � Montes Claros, quando observou uma fuma�a saindo do ve�culo e um escutou um estouro, momento em que parou o carro no acostamento e saiu em seguran�a.
Foram gastos aproximadamente 4 mil litros de �gua para debelar as chamas do ve�culo, assim como controlar o inc�ndio na vegeta��o �s margens da via.
Temporada de queimadas
Historicamente, agosto, setembro e outubro costumam ser os meses em que as demandas dos bombeiros mais crescem por causa da expans�o das queimadas em �reas florestais, sejam elas clandestinas ou involunt�rias.
O tempo seco, a baixa umidade do ar e o longo tempo de estiagem tamb�m contribuem para o aumento de inc�ndios em matas, lotes vagos, propriedades rurais e em pastos.