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Estado de Minas ESPECIAL

Igam atesta que rejeitos do C�rrego do Feij�o n�o atingiram o S�o Francisco

Desde mar�o, Instituto Mineiro de Gest�o das �guas n�o detecta n�veis de metais pesados acima dos limites legais nas �guas do Rio S�o Francisco


Brumadinho e região | Reconstrução
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Brumadinho e regi�o | Reconstru��o
postado em 30/06/2019 06:15 / atualizado em 02/07/2019 10:29

Expedição realizada pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) afirma com segurança técnica que rejeitos do Córrego do Feião não atingiram o São Francisco(foto: Divulgação/Ministério da Integração Nacional)
Expedi��o realizada pelo Instituto Mineiro de Gest�o das �guas (Igam) afirma com seguran�a t�cnica que rejeitos do C�rrego do Fei�o n�o atingiram o S�o Francisco (foto: Divulga��o/Minist�rio da Integra��o Nacional)
 
An�lises recentes do Instituto Mineiro de Gest�o das �guas(Igam) mostram que os rejeitos da barragem da Mina do C�rrego do Feij�o n�o atingiram o Rio S�o Francisco, permanecendo no reservat�rio da Usina de Retiro Baixo, em Pomp�u, a 315 quil�metros do rompimento da B1 em Brumadinho. Pesquisadores fizeram expedi��o de oito dias pelo curso d’�gua, coletando dados que indicaram n�o haver evid�ncias de contamina��o. O monitoramento emergencial da qualidade da �gua no Paraopeba � feito pelo instituto desde o primeiro dia ap�s o rompimento da barragem da Vale. 

Desde o fim de mar�o, o Igam n�o detecta n�veis de merc�rio e chumbo acima dos limites legais. A presen�a desses metais pesados, observada nos primeiros 40 quil�metros da barragem, foi o que levou a autarquia estadual a proibir a capta��o direta da �gua do rio. A proibi��o ainda se mant�m como medida preventiva. A entidade afirma que houve diminui��o da concentra��o geral de metais nas �guas do Paraopeba. 

O Igam informa ainda que os resultados permitem afirmar com seguran�a t�cnica que n�o h� evid�ncias de que os rejeitos miner�rios tenham ultrapassado os limites de Retiro Baixo, sem atingir o reservat�rio de Tr�s Marias e o Rio S�o Francisco. No entanto, apesar dessas evid�ncias, o monitoramento vai continuar. O instituto observa que tudo depende da din�mica de transporte de sedimentos do rio, que varia de acordo com a quantidade e intensidade de chuva, o tempo de deten��o do reservat�rio e a granulometria do rejeito.De acordo com o Igam, os �rg�os ambientais envolvidos no monitoramento permanecem vigilantes no acompanhamento da dispers�o dos rejeitos. 

A inspe��o da qualidade da �gua � realizada semanalmente nas 16 esta��es de amostragem no leito do rio. Segundo a entidade, mais de 4 mil dados e amostras foram coletados em aproximadamente 250 quil�metros de rios e lagos, desde Brumadinho at� os reservat�rios de Retiro Baixo e Tr�s Marias.

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