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Estado de Minas

Comando do DEM j� d� como certa sa�da de Kassab


postado em 15/02/2011 18:59

Informalmente, o comando nacional do DEM j� d� como certa a desfilia��o do prefeito de S�o Paulo, Gilberto Kassab. Por conta disso, o grupo que lidera atualmente a legenda decidiu negociar com os aliados do prefeito paulista para evitar que eles tamb�m deixem o partido. Admitem montar uma chapa consensual para a pr�xima comiss�o executiva nacional do DEM, garantindo representa��o de integrantes desse grupo. Mas n�o abrem m�o de ter a maioria da Executiva, j� que representam o setor majorit�rio. A negocia��o entre as duas alas foi aberta hoje em S�o Paulo,

num encontro entre o l�der do DEM no Senado, Jos� Agripino Maia (RN), representante do grupo majorit�rio com os ex-senadores Jorge Bornhausen (SC) e Marco Maciel (PE), aliados de Kassab. Amanh�, o partido retoma as negocia��es com outro encontro reunindo Agripino, o l�der da C�mara, Antonio Carlos Magalh�es Neto (BA), e o deputado Eduardo Sciarra (PR) e os ex-deputados Indio da Costa (RJ) e Roberto Brant (MG). "Os dois lados est�o abertos para a negocia��o. Queremos que o prefeito Kassab fique no DEM. Mas, se ele sair, queremos evitar que outros insatisfeitos saiam com ele. E como fazemos isso? Acabando com as insatisfa��es. � essa a negocia��o que estamos conduzindo que os senadores Bornhausen e Maciel tamb�m est�o ajudando a avan�ar", afirmou Agripino, que dever� ser eleito o pr�ximo presidente do partido. A proposta dos aliados de Kassab estabeleceria a manuten��o da atual Executiva, com apenas duas altera��es. A substitui��o do atual presidente Rodrigo Maia (RJ) por Agripino e a entrada de Marco Maciel na vaga ocupada por Kassab. Com isso, a ala dissidente ficaria extremamente forte, embora seja minorit�ria internamente. Agripino afirma que essa posi��o n�o � aceita pelo seu grupo por vedar espa�o para a entrada de novas lideran�as do partido - como os 17 deputados federais que estreiam na bancada esse ano, por exemplo - e por n�o representar a hegemonia interna do DEM. "Nem faz sentido essa composi��o. Temos integrantes da Executiva como o ex-deputado Moroni Torgan, que nem moram mais no Brasil. N�o faz sentido n�o atualizar essa composi��o em cima da nova realidade, mas permitindo um espa�o que ajude a reuni�o do partido como um todo harmonioso", diz Agripino. "N�o nos interessa ter uma vit�ria interna que representa a derrota do outro grupo. Queremos o partido unido de novo. E um acordo � feito com todos ganhando alguma coisa e todos cedendo algo", acrescenta Rodrigo Maia.


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