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Estado de Minas

M�nimo vai a vota��o com tr�s poss�veis valores


postado em 15/02/2011 20:24 / atualizado em 15/02/2011 21:01

Guido Mantega e Nelson Barbosa foram enviados ao Congresso para tentar convencer os parlamentares a aprovarem a proposta do governo(foto: MARCELLO CASAL JR ABr)
Guido Mantega e Nelson Barbosa foram enviados ao Congresso para tentar convencer os parlamentares a aprovarem a proposta do governo (foto: MARCELLO CASAL JR ABr)
Depois de uma tarde de negocia��es, explica��es e tentativas de conseguir votos, governo e oposi��o v�o para o primeiro grande embate da gest�o de Dilma com tr�s valores poss�veis para o sal�rio m�nimo. O primeiro deles, de R$ 545, � proposto pelo governo, que manteve-se firme na defesa do valor. O segundo, de R$ 560, � defendido pelo PDT e alguns parlamentares da oposi��o. O terceiro, de R$ 600, ser� proposto pelo PSDB. A vota��o acontece nesta quarta-feira. Nesta ter�a-feira, o secret�rio executivo do Minist�rio da Fazenda, Nelson Barbosa, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estiveram no Congresso para fazer um �ltimo apelo aos aos parlamentares. Segundo Mantega, a cada R$ 1 aumentado no valor do sal�rio, a folha de pagamento dos aposentados cresce R$ 300 milh�es. "Temos uma limita��o de ordem or�ament�ria", disse o ministro no plen�rio da C�mara. Os l�deres da base aliada fecharam acordos para conseguir o m�ximo de apoio poss�vel na vota��o e garantiram que os parlamentares da situa��o est�o unidos, apesar de admitirem que deve haver uma parcela de dissidentes. ''Estamos em uma situa��o confort�vel. N�o trabalhamos com o sal�rio m�nimo acima de R$ 545'', disse o deputado C�ndido Vaccarezza, l�der do governo. Ele afirmou que n�o haver� puni��o para quem votar em valores acima do proposto. O l�der do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), divulgou nota na noite desta ter�a afirmando que o partido vai votar pela proposta do governo. O l�der disse que a decis�o do partido ocorreu em defesa da pol�tica salarial que est� dando certo, ''por refletir ganho real de sal�rio para o trabalhador, compat�vel com o desempenho positivo da economia brasileira''. O PDT, com 26 parlamentares, foi o �nico partido da base aliada que nao aderiu � proposta do governo. O partido fechou um acordo com as centrais sindicais para defender o valor de R$ 560. O l�der do partido, deputado Giovanni Queiroz (PA), disse que a posi��o pelos R$ 560 faz parte da hist�ria de luta da legenda, que sempre defendeu reajustes reais para o m�nimo. ''Isso n�o � dissid�ncia. � coer�ncia. O governo n�o vai partir para nenhuma retalia��o'', disse Queiroz. Oposi��o Mesmo com os apelos da equipe da Fazenda, a oposi��o, composta pelo PPS, DEM e PSDB, n�o se convenceu e decidiu lutar por um aumento maior do que o proposto pelo governo. Apesar de saber que � quase imposs�vel de conseguir uma vit�ria, o PSDB prop�e R$ 600, o mesmo valor que usou durante a campanha do presidenci�vel Jos� Serra, no ano passado, mas o valor n�o � consenso na legenda. A ala liderada pelo senador A�cio Neves (MG), por exemplo, defende o valor de R$ 560, assim como o PDT. O l�der do DEM, deputado Antonio Carlos Magalh�es Neto (BA), tamb�m defende que o novo m�nimo seja de R$ 560. Nesta ter�a-feira, Guido Mantega argumentou que se o sal�rio m�nimo chegasse a R$ 600, o impacto seria de R$ 16,5 bilh�es no Or�amento de 2011, al�m do custo que j� ter� para reajustar de R$ 510 para R$ 545. Caso o m�nimo fosse para R$ 580, o custo seria de R$ 10,5 bilh�es este ano. *Com ag�ncias


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