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Estado de Minas

Celso Amorim diz que cargo na Itaipu � convite de Patriota


postado em 16/03/2011 18:35

O ex-ministro das Rela��es Exteriores Celso Amorim disse nesta quarta-feira que continua a ocupar um assento no Conselho de Administra��o da Itaipu Binacional a pedido do seu sucessor, o atual ministro Antonio Patriota. Amorim ganha R$ 13,1 mil por m�s por fazer parte do conselho, que se re�ne bimestralmente.

"O ministro Patriota me pediu que ficasse. Ningu�m vai poder dizer que eu n�o conhe�o a problem�tica de Itaipu, imagino eu", afirmou, ap�s participar na capital paulista de reuni�o do Conselho Superior Estrat�gico da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), do qual passa a ser integrante. "Esse cargo est� permanentemente � disposi��o da presidente Dilma. Jamais reivindiquei nada, como n�o reivindico nada, posi��o nenhuma no governo. O ministro Patriota pediu que eu ficasse, ele � meu amigo, e eu acho que tenho algum conhecimento e pelo tempo que ele achar �til eu posso tentar colaborar".

Obama

�s v�speras da visita ao Brasil do presidente norte-americano, Barack Obama, Amorim disse acreditar que a crise nos pa�ses do Oriente M�dio demonstra a incapacidade dos Estados Unidos de resolver o problema isoladamente. Na avalia��o dele, o momento � de mudan�a na ordem internacional e de inclus�o de outros pa�ses como o Brasil, no Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU).

"Uma crise como essa no Oriente M�dio, que inclusive tem um aspecto democr�tico muito grande em alguns aspectos, demonstra tamb�m a incapacidade da maior pot�ncia resolver os problemas sozinha. � hora de mudar e acho que isso deve ser compreendido", afirmou.

"Se h� um momento no mundo em que evidentemente a ordem internacional tem de ser mudada � este. Voc� l� e pega qualquer artigo internacional e v� que se questiona a capacidade e at� o interesse dos Estados Unidos de agir isoladamente. Ser� que pa�ses como Brasil, �ndia e �frica do Sul, que t�m essa conviv�ncia democr�tica e plural, como a Turquia, talvez, n�o podem dar uma contribui��o no Conselho de Seguran�a? � isso que tem de se pensar".


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