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Estado de Minas

Governador da Para�ba prev� prazo de 11 meses para contas do estado voltarem � legalidade


postado em 23/03/2011 16:55

Poucas semanas antes de completar 100 dias de governo, o governador da Para�ba, Ricardo Coutinho, prev� que s� conseguir� equilibrar as contas do estado at� o in�cio de 2012. Hoje, a Para�ba n�o cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), j� que 58% da despesa corrente l�quida est� comprometida com o pagamento de funcion�rios p�blicos do Executivo. A legisla��o determina que esse patamar seja de at� 49%.

“Precisei encarar algumas dificuldades muito presentes, que v�o levar alguns meses para a gente equilibrar o estado. O estado tem uma situa��o extremamente delicada, mas tomei uma s�rie de medidas e acho que dentro de 11 meses vamos retornar � legalidade”, disse o governador em entrevista � Ag�ncia Brasil.

Logo que assumiu, Coutinho demitiu cerca de 20 mil funcion�rios contratados como prestadores de servi�o e congelou sal�rios. Ele disse que n�o teme a repercuss�o negativa dessas medidas e que continuar� trabalhando para enxugar a folha. “N�o fui eleito para governar folha de pessoal. Houve um incha�o muito grande da folha do estado antes das elei��es do ano passado. N�o podia manter essas pessoas porque seria profundamente injusto com 99% da popula��o paraibana que precisa do estado investindo”, comparou.

O objetivo, segundo Coutinho, � reduzir os custos com a folha para 46% das despesas. “Mesmo o limite da lei eu acho absurdo. O universo dos funcion�rios p�blicos � importante, s�o 115 mil pessoas entre ativos e inativos. Mas, se eu tenho 115 mil abocanhando metade da receita corrente l�quida do estado, significa dizer que todas as outras partes de sa�de, educa��o e seguran�a, para 3 milh�es de pessoas, ficaram com os outros 50%. Enfim, o estado n�o existe para o povo”, avalia.

O planejamento tamb�m inclui parcerias com o setor produtivo para criar novas oportunidades de emprego no estado. Uma das �reas que ser� impulsionada, segundo ele, � o turismo. “ A Para�ba � uma excelente op��o. Ningu�m que invista em turismo, na rede hoteleira, teria capacidade de ter preju�zo, � imposs�vel. A demanda � muito maior do que a que existe. O estado est� preparado para dialogar com todos que queiram apostar e investir em algumas �reas estrat�gicas”, afirmou.


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