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Estado de Minas

Ministra de Direitos Humanos defende novo referendo sobre armas


postado em 12/04/2011 11:56 / atualizado em 12/04/2011 12:32

Maria do Rosário defende o desarmamento da população, em apoio à Sarney e Cardozo (foto: Renato Araújo/ABr - 14/02/11)
Maria do Ros�rio defende o desarmamento da popula��o, em apoio � Sarney e Cardozo (foto: Renato Ara�jo/ABr - 14/02/11)
A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Ros�rio, defendeu nesta ter�a-feira um novo referendo para saber qual o posicionamento da sociedade sobre a comercializa��o de armas e muni��es no pa�s. Ele ressaltou que apoia a iniciativa do presidente do Senado, Jos� Sarney (PMDB-AP), e do ministro da Justi�a, J�s� Eduardo Cardozo.

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"O Brasil precisa promover logo o desarmamento da popula��o", afirmou a ministra ao deixar o gabinete do presidente do Senado acompanhada das ministras Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Pol�ticas para as Mulheres, e Luiza Bairros, da Igualdade Racial. Elas participam, na Comiss�o de Direitos Humanos, da instala��o da subcomiss�o permanente em defesa da mulher.

Ao deixar o gabinete de Sarney, a ministra Maria do Ros�rio ressaltou que n�o s� a repress�o ao com�rcio de armas e muni��es clandestinas ir�o ajudar no combate �s pr�ticas de viol�ncia por porte de arma de fogo. Ros�rio ressaltou a necessidade de sensibilizar e esclarecer a popula��o que as armas e muni��es compradas legalmente tamb�m "caem nas m�os dos bandidos".

"Uma bala custa no mercado clandestino cerca de R$ 5 e voc� compra uma arma, dependendo do tipo, por R$ 50, R$ 100", frisou a ministra ao destacar a import�ncia do desarmamento. Sobre o resultado o resultado da �ltimo consulta popular, em 2005, quando a popula��o optou por manter a comercializa��o de armas e muni��es, Maria do Ros�rio afirmou que acredita em uma nova postura uma vez que "a sociedade vai amadurecendo a cada ano".

A discuss�o veio � tona depois da trag�dia na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um atirador matou doze estudantes, na semana passada.


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