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Estado de Minas

PAC emperra e Dilma s� libera 0,25% dos recursos


postado em 15/04/2011 08:27 / atualizado em 15/04/2011 08:31

Lan�ado como uma das bandeiras de campanha da ent�o candidata Dilma Rousseff, o PAC 2, segunda vers�o do Plano de Acelera��o do Crescimento, avan�a gra�as a contratos firmados ainda no governo Lula, em 2010. Levantamento da ONG Contas Abertas mostra que, dos R$ 40,1 bilh�es de gastos autorizados para as vers�es 1 e 2 do PAC, apenas R$ 102 milh�es (0,25%) foram pagos at� ter�a-feira. Por conta disso, o governo avalia fundir os programas em uma �nica rubrica, com o nome gen�rico de PAC.

Propalada durante a campanha eleitoral, a implanta��o de centenas de unidades de pronto-atendimento (UPAs) n�o saiu do papel. Na mesma situa��o, encontram-se tamb�m a constru��o de unidades b�sicas de sa�de e a implanta��o de postos de pol�cia comunit�ria e de espa�os integrados de esporte, cultura, lazer e servi�os p�blicos, as chamadas “pra�as” do PAC.

Entre os gastos autorizados pela lei or�ament�ria para 2011, h� quase R$ 1,3 bilh�o destinados a esses projetos, voltados �s popula��es das regi�es metropolitanas. Mas, passados os primeiros cem dias de governo Dilma Rousseff, nenhum deles passou pela primeira etapa do processo de gasto p�blico, o chamado empenho.


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