O enfraquecimento da oposi��o n�o � desej�vel em uma democracia, disse neste domingo o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Gilberto Carvalho. O coment�rio foi a resposta ao questionamento de jornalistas em rela��o � cria��o de um novo partido, o PSD, formado pelo prefeito de S�o Paulo, Gilberto Kassab. De acordo com o ministro, "esse rearranjo (cria��o do PSD) � natural na evolu��o da pol�tica". Carvalho acrescentou que � importante uma oposi��o forte e honesta, "que cobre o governo".
O ministro tamb�m comentou a acelera��o dos �ndices de infla��o. Segundo ele, "a presidente Dilma j� tomou medidas cautelosas contra o aumento de pre�os, para n�o levar o Pa�s � recess�o, que gera desemprego", disse. "As a��es t�m sido corretas para manter o processo de crescimento com distribui��o de renda".
Conforme Carvalho, o per�odo de acelera��o acentuada foi sazonal provocado pela alta dos pre�os agr�colas, "que a partir de agora tendem a se estabilizar". Ele fez quest�o de ressaltar que "n�o h� dentro do governo qualquer problema em rela��o � pol�tica econ�mica".
O ministro explicou a que aus�ncia da presidente Dilma Roussef na festa dos trabalhadores em S�o Paulo � resultado de um quadro de forte gripe. "Conversamos e achamos que o melhor seria poup�-la nesse dia, para que possa trabalhar a semana toda". Anteriormente, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, havia informado que a aus�ncia de Dilma teria ocorrido por tarefas internas no Pal�cio do Planalto.
Carvalho observou que o importante � a manuten��o "do di�logo com as centrais sindicais e das conquistas dos trabalhadores". "Estamos em negocia��o permanente (com as centrais)", informou, citando avan�os no setor de constru��o civil e sucroalcooleiro. "Agora devemos reabrir a quest�o dos aposentados", concluiu.
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Gilberto Carvalho diz que oposi��o fraca � indesej�vel
O ministro participou neste domingo das festividades de 1� de Maio das centrais sindicais unificadas, em S�o Paulo.
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