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Estado de Minas

Aldo Rebelo passar� o dia em busca de acordo para aprovar C�digo Florestal


postado em 04/05/2011 12:02

Bras�lia - O relator na C�mara dos Deputados do projeto de lei que altera o atual C�digo Florestal Brasileiro, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), passar� todo o dia tentando um acordo com o governo que viabilize a vota��o da mat�ria ainda nesta quarta. Segundo ele, caso n�o se atinja o objetivo “de um acordo completo” existe a possibilidade de se retomar o texto, aprovado na comiss�o especial, que sofreu altera��es por press�o de ambientalistas e do pr�prio Executivo.

Aldo Rebelo participou, no in�cio manh�, de uma reuni�o com as bancadas catarinenses da C�mara e do Senado. Ele criticou as organiza��es n�o governamentais ambientalistas (ONGs). Segundo ele, essas entidades fizeram press�o para que seus interesses fossem atendidos.

Ele tamb�m criticou os deputados do Partido Verde que nessa ter�a apresentaram 12 pontos considerados cr�ticos. Aldo disse que at� o momento n�o recebeu da legenda comunicado oficial sobre o assunto.

“Eu n�o trato da express�o pegadinha [usada pelo PV para definir os pontos controversos do relat�rio], n�o sei se ela tem amparo regimental. Tratamos de receber e acolher as cr�ticas e sugest�es, desde que [os parlamentares] justifiquem e mostrem no relat�rio as raz�es e fundamenta��es para [o trecho] ser acrescentado ou subtra�do”, afirmou Aldo Rebelo.

Al�m dos ambientalistas, outros setores que se sentem prejudicados com o relat�rio querem garantir que suas reivindica��es sejam atendidas pelos deputados. Entidades do setor sucroenerg�tico promoveram um caf� da manh� com deputados e senadores para tratar de seus pleitos.

A Federa��o dos Produtores de Cana-de-A��car, por exemplo, reivindica que sejam preservadas as �reas consolidadas de planta��o em �reas de aclives (inclinadas). Para eles, caso sejam mantidas altera��es feitas na primeira vers�o do relat�rio de Aldo Rebelo, que pro�be o cultivo nessas �reas, haver� um grande preju�zo aos usineiros, especialmente do Nordeste.

Assim, Pernambuco ser� o mais prejudicado, seguido por Alagoas – estados respons�veis pela maior parte do cultivo em �reas inclinadas. Al�m dessas entidades do setor sucroenerg�tico, a Confedera��o Nacional da Agricultura (CNA), mant�m representantes em constantes encontros com parlamentares para apresentar suas demandas.


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