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Estado de Minas

Em defesa, Palocci diz que n�o foi o �nico a enriquecer


postado em 17/05/2011 18:15 / atualizado em 17/05/2011 18:35

O Ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, prestou esclarecimentos, nesta ter�a-feira, sobre a multiplica��o de seu patrim�nio entre 2006 e 2010. Em e-mail enviado a v�rios parlamentares pela assessoria da Casa Civil, o ministro se defendeu de suspeitas levantadas sobre seu r�pido enriquecimento e afirmou que outras pessoas com passagem por setores econ�micos do governo, como o Minist�rio da Fazenda, BNDES ou Banco Central, tamb�m apresentaram um crescimento em seu patrim�nio porque passaram a ser valorizados no mercado privado. ''No mercado de capitais e em outros setores, a passagem por por Minist�rio da Fazenda, BNDES ou Banco Central proporciona uma experi�ncia �nica que d� enorme valor a estes profissionais mo mercado'', afirma a nota. Palocci foi Ministro da Fazenda entre 2003 e 2006.

''N�o por outra raz�o, muitos se tornaram em poucos anos, banqueiros como os ex-presidente do BACEN e BNDES P�rsio Arida e Andr� Lara Rezende, diretores de institui��es financeiras como o ex-ministro Pedro Malan ou consultores de prest�gio como ex-ministro Mailson da N�brega'', diz a nota.

O esclarecimento cita ainda que "muitos ministros importantes tamb�m fizeram o percurso inverso, vieram do setor privado para o governo". Nesse trecho s�o citados Alcides T�pias, Arm�nio Fraga e Henrique Meirelles. A mensagem afirma que "o patrim�nio auferido pela empresa (de Palocci) foi fruto desta atividade e � compat�vel com as receitas realizadas nos anos de exerc�cios".

Na defesa do chefe da Casa Civil, consta que todas as informa��es sobre seu patrim�nio foram declaradas � Receita em seu imposto de renda e que todas as informa��es fiscais e cont�beis da empresa Projeto foram enviadas � Receita Federal.

A assessoria da Casa Civil tamb�m informa que ''as informa��es sobre a empresa e as medidas tomadas para prevenir conflito de interesses foram registradas junto � Comiss�o de �tica P�blica da Presid�ncia da Rep�blica quando da posse do ministro''.

Empresa

De acordo com a nota, a empresa Projeto, aberta em 2006, prestou servi�os de consultoria para clientes da iniciativa privada, mas a gest�o dos recursos financeiros da empresa foi transferida a uma gestora de recursos, para evitar conflitos de interesse com o cargo de ministro.

A defesa afirma ainda que o objeto social da sociedade foi modificado antes da posse de Palocci como ministro, de forma que atualmente as �nicas fun��es da empresa s�o administrar um um apartamento de R$ 6,6 milh�es e um escrit�rio avaliado em R$ 882 mil, ambos em S�o Paulo.

 

*Com ag�ncias 


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