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Estado de Minas

Vaccarezza e l�deres aliados buscam acordo para C�digo Florestal

A sess�o no plen�rio para j� come�ou e a expectativa � que a vota��o ocorra nesta tarde. Antes, �s 15 horas, o presidente da C�mara, Marco Maia (PT-RS), dever� se reunir com os l�deres partid�rios


postado em 24/05/2011 12:50

O l�der do governo na C�mara, deputado C�ndido Vaccarezza (PT-SP), est� reunido no in�cio desta tarde com os l�deres aliados a fim de tentar fechar um acordo para a vota��o do C�digo Florestal. A presidente Dilma Rousseff n�o aceita a proposta de emenda apresentada pelo PMDB e apoiada pelos partidos da base, que prev� a anistia a desmatadores.

Os aliados n�o pretendem recuar e prometem manter no texto a anistia a produtores rurais que desmataram �reas de Preserva��o Permanente (APPs) at� 2008. A emenda tem o apoio da maioria dos aliados e da oposi��o. Apenas PV, PSOL e parte do PT s�o contr�rios � proposta. Em repres�lia � rebeli�o da base, Dilma amea�ou vetar todo o C�digo.

"Vai ser uma grande desobedi�ncia dos deputados da plan�cie. A posi��o do plen�rio est� consolidada a favor da emenda do PMDB. N�o acredito que algu�m tenha for�a para mudar a posi��o do plen�rio", disse o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), um dos l�deres da bancada ruralista na C�mara.

O governo n�o conseguiu convencer ainda o PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, a mexer no texto do C�digo. O relator do projeto, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), tamb�m n�o aceitou mudar seu relat�rio. A proposta do governo � que nas pequenas propriedades - at� quatro m�dulos fiscais - as APPs �s margens dos rios s� poder�o ocupar at� o limite de 20% da �rea.

A sess�o no plen�rio para votar o C�digo j� come�ou e a expectativa � que a vota��o ocorra nesta tarde. Antes, �s 15 horas, o presidente da C�mara, Marco Maia (PT-RS), dever� se reunir com os l�deres partid�rios. O PT promete seguir a orienta��o de Dilma e tentar derrubar a proposta dos demais aliados e da oposi��o. Mesmo juntos com o PV e o PSOL, os petistas n�o t�m votos suficientes para aprovar o texto do Planalto.

Segundo maior partido da C�mara, o PMDB dever� ir para o confronto com o governo. Candidato � presid�ncia da C�mara em fevereiro de 2013, o l�der do partido, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), n�o quer desagradar a base nem o Planalto. A situa��o pol�tica dele � delicada. "Ele (Henrique) ter� de optar pelo Planalto ou pela C�mara", observou Colatto.

As lideran�as peemedebistas afirmam que n�o h� mais como voltar atr�s e que novas modifica��es no C�digo Florestal devem ficar a cargo dos senadores. O governo, no entanto, � reticente quanto � possibilidade de os senadores derrubarem a anistia para os desmatadores.

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