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Estado de Minas

Tribunal de Contas do DF detecta irregularidades em gastos do governo Arruda


postado em 25/07/2011 18:43 / atualizado em 25/07/2011 18:51

Bras�lia – O julgamento das contas dos quatro governadores que comandaram o Distrito Federal (DF) em 2010 ocorrer� apenas nesta quinta-feira, mas, a exemplo do que ocorreu em 2009, o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) detectou irregularidades. “O que eu posso dizer � que v�rias situa��es que estavam presentes em 2009 est�o em 2010, al�m de fatos novos que podem ser considerados graves”, adiantou o conselheiro Renato Rainha, relator do processo, � Ag�ncia Brasil.

Jos� Roberto Arruda deixou o governo do DF em fevereiro de 2010 em meio �s den�ncias de pagamento de propina, descoberta por meio da Opera��o Caixa de Pandora, da Pol�cia Federal, no final de 2009. Seu vice, Paulo Oct�vio, tamb�m acusado de envolvimento no esquema, renunciou cinco dias ap�s assumir o cargo. Wilson Lima, ent�o presidente da C�mara Legislativa, governou por dois meses e Rog�rio Rosso, eleito indiretamente pela C�mara Legislativa do DF, permaneceu no cargo por oito meses e meio, at� o fim do mandato.

As contas de 2009, �ltimo ano completo sob a gest�o de Arruda, foram rejeitadas pelo TCDF em mar�o deste ano. Entre outras irregularidades, o tribunal confirmou as den�ncias apontadas pela Caixa de Pandora, como o uso de contratos emergenciais para facilitar pagamento de propina. O ex-governador entrou com um recurso, que ainda dever� ser apreciado pelo tribunal.

De acordo com Rainha, as descobertas da Caixa de Pandora tamb�m v�o influenciar as contas de 2010. “S� de processos da Caixa de Pandora que tramitam no TCDF, mais de 100 foram levados em conta neste processo.” Segundo o conselheiro, a maior parte dos problemas relativos � Caixa de Pandora acabaram quando Wilson Lima assumiu, uma vez que ele suspendeu o pagamento de contratos suspeitos.

Segundo o relator, o �nico �rg�o que n�o prestou qualquer tipo de informa��es ao TCDF at� agora � a Companhia Energ�tica de Bras�lia (CEB). N�o h� indica��es, assinalou Rainha, de que a estatal venha a dar esclarecimento ao tribunal.


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