(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Presidente do PT-MG diz que restri��o de pr�vias vai contra hist�ria do partido


postado em 29/07/2011 12:35 / atualizado em 29/07/2011 12:42

O presidente do PT em Minas Gerais, deputado federal Reginaldo Lopes, afirmou nesta sexta-feira que limitar ao uso de pr�vias para a escolha de candidatos a prefeito, governo e presidente, vai contra a hist�ria do partido. Ele admintiu , no entanto, que a mudan�a vai depender da vontade da "maioria pol�tica" da legenda, que tem interesse em alterar o estatuto do partido nesse sentido.

"Entendo que o processo de escolha de candidatos n�o pode ser o mesmo que existia h� 30 anos, j� que a realidade mudou. Mas o PT n�o pode ir contra sua tradi��o de buscar a unidade dentro da diversidade", reiterou o deputado.

Reportagem do jornal Estado de S. Paulo, publicada nesta sexta, mostra que dirigentes do PT nacional querem alterar as regras para escolha de candidatos em cidades e estados. A ideia seria evitar disputas internas nas �reas estrat�gias, em especial naquelas em que o partido � governo.

O secret�rio-geral da Presid�ncia, Gilberto Carvalho, defende a reforma, dizendo que, em cidades como S�o Paulo, a realiza��o de pr�vias seria "um desastre". Internamente, o PT j� conta com pelo menso quatro nomes que teriam se mostrado dispostos � pr�-candidatura - Marta Suplicy, Eduardo Suplicy, Jilmar Tatto e Carlos Zarattini. J� o ex-presidente Lula defende que o PT abra m�o da cabe�a de chapa em uma alian�a com o PMDB, tendo o nome do ministro da Educa��o, Fernando Haddad, como candidato.

Coordenada pelo deputado Ricardo Berzoini (SP), a comiss�o preparou um anteprojeto de reforma do estatuto que ser� debatido no 4.º Congresso da sigla, em setembro. O texto � preliminar e pode receber emendas, mas j� indica o caminho defendido pela c�pula petista, com apoio do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva.

O presidente PT mineiro, Reginaldo Lopes, lembra que a orienta��o deve seguir a "maioria pol�tica" do partido, ou seja, do grupo que tem mais for�a internamente, que n�o coincide necessariamente com a "maioria num�rica" dos filiados. "� �bvio que � sempre melhor que as duas (maioria pol�tica e maioria num�rica) coincidam. Mas isso n�o acontece", afirma. (com ag�ncias)


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)