(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

PR "independente" diz que vai rever entrega de cargos

Partido opta por deixar vagas "� disposi��o" de Dilma


postado em 18/08/2011 09:32 / atualizado em 18/08/2011 09:35

Depois do an�ncio de que o PR deixava a base aliada e entregava os cargos que ainda ocupava - feito por seu presidente, o ex-ministro Alfredo Nascimento -, o PR explicou nessa quarta-feira que esse an�ncio n�o significar� a entrega imediata de todos os cargos. O termo encontrado pelo partido � que eles est�o “� disposi��o” da presidente Dilma Rousseff e caber� a ela tirar ou n�o os apadrinhados da legenda. Entregar espontaneamente, o PR n�o vai.

Um dos l�deres da legenda garante que n�o haver� constrangimento quanto aos pol�ticos que ainda t�m afilhados em postos no governo: “N�s n�o vamos constranger ningu�m a entregar nada. Os cargos est�o � disposi��o da presidente, se ela quiser tirar as pessoas que tire e quem quiser sair por conta pr�pria fique � vontade, mas ningu�m ser� obrigado pelo partido a sair”.

O movimento inicialmente explicitado de sair da base gerou rachaduras na sigla. Alguns filiados argumentam n�o ter condi��es pol�ticas de perder aliados que conseguiram emplacar no governo porque dependem deles para conseguir libera��es de obras e outros benef�cios para suas bases eleitorais.

Outros, como o l�der do PR no Senado, Magno Malta (ES), consideram a decis�o anunciada por Nascimento exagerada. Ele tem um irm�o, Maur�cio Malta, na assessoria parlamentar do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Apesar da condescend�ncia com quem ficar, o discurso oficial do partido � que nenhum dos “sobreviventes” � faxina no Minist�rio dos Transportes ter� oficialmente a nomenclatura de cargo do PR. Isso vale tamb�m para o ministro Paulo S�rgio Passos.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)