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Estado de Minas

Dilma diz que n�o quer "presente de grego" de emenda para a sa�de

Presidente diz que n�o � o momento para aprovar despesas sem fonte de receita e manda recado para o Congresso


postado em 30/08/2011 14:33 / atualizado em 30/08/2011 15:00

Dilma defende ações amplas para a área da súde, que não aepnas a aprovação da Emenda 29, segundo o 'Conselhão' da presidente(foto: ANTONIO CRUZ/Agencia Brasil 28/9/11)
Dilma defende a��es amplas para a �rea da s�de, que n�o aepnas a aprova��o da Emenda 29, segundo o 'Conselh�o' da presidente (foto: ANTONIO CRUZ/Agencia Brasil 28/9/11)
A presidente Dilma Rousseff disse nesta ter�a-feira que n�o quer “presente de grego” com a aprova��o de gastos sem fontes de receita, ao ser perguntada sobre a poss�vel aprova��o da Emenda 29, pelo Congresso Nacional. A medida fixa percentuais m�nimos a serem investidos em sa�de pela Uni�o.

“N�o quero que me deem presente de grego. Agora, quero um presente para a sa�de, que � o seguinte, quero saber como todos os investimentos necess�rios para garantir que nosso povo tenha sa�de que qualidade, de onde v�o sair. O momento da crise internacional n�o esta prop�cio para que voc� aprove despesas sem dizer de onde sai recurso”, disse, em entrevista a r�dios de Pernambuco.

Dilma lembrou que oferecer sa�de de qualidade � popula��o foi um compromisso assumido por ela durante a campanha eleitoral e disse que a aprova��o da Emenda 29 n�o resolve todas as car�ncias do pa�s nessa �rea. “Se voc� quer dar sa�de de qualidade tem que investir em hospitais, temos que tratar a quest�o dos m�dicos", explicou Dilma.

Nessa segunda-feira, ap�s reuni�o do Conselho Pol�tico, parlamentares relataram que a presidenta Dilma defendeu a��es mais amplas para a �rea da sa�de e n�o apenas a aprova��o da emenda.

Na entrevista, a presidenta assegurou que os gastos com os programas sociais e com obras ser�o mantidos, mesmo com o an�ncio feito ontem pelo governo de elevar a meta de super�vit prim�rio em cerca de R$ 10 bilh�es. O super�vit prim�rio � a economia que o governo faz para pagar os juros da d�vida p�blica. “Vamos manter todos os investimentos, o PAC [Programa de Acelera��o do Crescimento], o Minha Casa, Minha Vida, as obras da copa, barragens, e tamb�m vamos manter todos os programas sociais”.

Em Pernambuco, Dilma participa de eventos em Caruaru e Garanhuns onde assina ordens de servi�os para a constru��o de barragens e de contrato de financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida.


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