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Estado de Minas

Mercadante desiste de concorrer � Prefeitura de SP


postado em 05/09/2011 14:19 / atualizado em 05/09/2011 14:21

O ministro da Ci�ncia, Tecnologia e Inova��o, Aloizio Mercadante se reuniu nesta segunda-feira com a bancada petista da C�mara Municipal de S�o Paulo para anunciar que est� fora da sucess�o municipal do ano que vem e que vai trabalhar pela unidade do Partido dos Trabalhadores (PT). "Acho que vou ajudar mais o Brasil na condi��o de ministro, mesmo porque em S�o Paulo temos excelentes candidatos", disse Mercadante, ap�s reuni�o de mais de 3 horas com os vereadores petistas.

De acordo com ele, a presidente Dilma Rousseff pediu para que ele comunicasse formalmente o PT paulistano de que continuaria � frente do Minist�rio e que o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva recomendou que ele n�o deixasse sua pasta num curto prazo para disputar a elei��o. "A presidente Dilma Rousseff pediu para que eu ficasse no governo porque considerava meu trabalho de excelente qualidade e que eu teria muito apoio neste ano que vai come�ar", relatou.

Ao avaliar pesquisa Datafolha, divulgada nesta segunda e que aponta a senadora Marta Suplicy (PT-SP) na lideran�a das inten��es de voto, Mercadante relativizou o peso do levantamento. "A pesquisa � um ponto importante, mas a sensibilidade do presidente Lula, a vis�o dele, a longa experi�ncia de disputa de elei��o, � uma coisa que a nossa milit�ncia respeita muito", afirmou o ministro sem deixar claro quem pretende apoiar dentro do partido.

Hoje disputam a indica��o da sigla, al�m de Marta, o ministro da Educa��o, Fernando Haddad; os deputados federais Jilmar Tatto e Carlos Zarattini e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). "Tendo o presidente Lula e a presidente Dilma (apoiando), o PT tem todas as condi��es de vencer a elei��o em S�o Paulo", avaliou.

Mercadante deixou claro que seu papel neste momento ser� trabalhar para construir a uni�o dentro do PT. "Se for poss�vel ter a candidatura �nica ser� excelente, mas se eventualmente tivermos pr�vias, meu papel ser� buscar a unidade do partido", afirmou. Caso n�o haja um consenso em torno de um candidato, a primeira pr�via deve ser realizada no dia 27 de novembro e, em caso de segundo turno, a data agendada � 11 de dezembro.

O ministro ressaltou que mais importante do que a defini��o em torno do nome do candidato ser� o partido se esfor�ar para ampliar seu leque de alian�as e buscar tradicionais aliados como o PR, PSB, PDT, PRB, PCdoB e at� o PMDB, que j� tem seu pr�-candidato, o deputado federal Gabriel Chalita. Ele tamb�m disse acreditar que elei��o de 2012 na capital paulista ser� pautada pela quest�o da mobilidade urbana e da sa�de. "Minha contribui��o ser� pensar um pouco nessas sugest�es", disse.


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