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Estado de Minas

Gast�o Vieira quer articular turismo com programas do governo


postado em 16/09/2011 17:20 / atualizado em 16/09/2011 17:36

O ministro do Turismo, Gast�o Vieira, assumiu o cargo nesta sexta-feira dizendo querer articular o setor com outros programas do governo como o Brasil Sem Mis�ria e o Pronatec. Entre a presidente Dilma Rousseff e o novo ministro estava o presidente do Senado, Jos� Sarney (PMDB-AP), padrinho pol�tico de Vieira. A imprensa n�o foi autorizada a acompanhar a posse e o evento foi transmitido apenas pela TV NBR, canal oficial do governo federal.

Vieira minimizou a simplicidade do evento, em ambiente reservado dizendo esperar que na sua sa�da seja poss�vel ver os resultados de seu trabalho. "Quero agradecer essa cerim�nia simples para que a sa�da seja cheia do sentimento do dever p�blico", disse. O ministro destacou seu trabalho como secret�rio de Planejamento e Educa��o no Maranh�o, onde serviu ao agora ministro de Minas e Energia, Edison Lob�o, e � atual governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do presidente do Senado.

O novo ministro comentou ainda a forma como foi convidado para o cargo na noite de quarta-feira. Ele se encontrou com a presidente e o vice, Michel Temer, por volta das 23 horas e disse ter aceitado a miss�o por n�o ter outra escolha. "Eu estava assustad�ssimo quando recebi o seu convite, estava com tanto medo que nem que eu quisesse poderia dizer n�o", afirmou. Em nenhum momento ele citou o antecessor, seu conterr�neo Pedro Novais (PMDB-MA), que foi demitido depois de den�ncias de irregularidades na aplica��o de recursos p�blicos.

Vieira procurou destacar o que pretende fazer no comando do Turismo. Ele afirmou ser necess�rio trabalhar em conjunto com o programa Brasil Sem Mis�ria para que os benefici�rios de programas sociais como o Bolsa Fam�lia possam ser capacitados para trabalhar na �rea do turismo. Disse ainda querer fazer parceria com o minist�rio da Educa��o dentro do programa Pronatec, destinado ao ensino profissionalizante.

O novo ministro destacou ainda ser necess�rio ampliar o mercado interno de turismo, incluindo entre os consumidores a chamada nova classe m�dia. "Precisamos colocar essa nova massa de brasileiro nos ganhos do turismo nacional", defendeu.


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