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Estado de Minas

Dilma reafirma em Nova York que sa�de da mulher � prioridade de seu governo


postado em 19/09/2011 14:47

Ao discursar pela primeira vez na viagem que faz esta semana a Nova York, a presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que a sa�de da mulher � prioridade de seu governo. Acrescentou que est� fortemente empenhada na redu��o de problemas que afetam esse segmento da popula��o, como o c�ncer de mama e o de colo de �tero, al�m da mortalidade infantil.

Ela citou medidas que est�o sendo adotadas para reduzir esses problemas. “Estamos facilitando o acesso aos exames preventivos, melhorando a qualidade das mamografias e ampliando o tratamento para as v�timas de c�ncer”, disse em discurso na Reuni�o de Alto N�vel sobre Doen�as Cr�nicas N�o Transmiss�veis, da Organiza��o da Na��es Unidas (ONU), em Nova York.

Dilma ressaltou que a defesa do acesso a medicamentos e a promo��o e preven��o � sa�de devem caminhar juntas. Ela citou dados que mostram que no Brasil 72% das causas n�o violentas de �bito entre pessoas com menos de 70 anos ocorrem em fun��o das chamadas cr�nicas n�o transmiss�veis, como hipertens�o, diabetes e c�ncer. Lembrou que uma das primeira medidas de seu governo foi garantir o acesso gratuito a medicamentos para diabetes e hipertens�o.

“O Brasil defende o acesso aos medicamentos como parte do direito humano � sa�de. Sabemos que � elemento estrat�gico para a inclus�o social, a busca da equidade e o fortalecimento dos sistemas p�blicos de sa�de”, explicou.

A presidenta ressaltou que o Brasil est� intensificando o combate aos fatores de risco com maior influ�ncia no aparecimento das doen�as cr�nicas n�o transmiss�veis como o tabagismo, o uso abusivo de �lcool, a inatividade f�sica e a alimenta��o n�o saud�vel. “Outra iniciativa do meu governo foi a assinatura de acordos com a ind�stria alimentar para a elimina��o das gorduras trans e a redu��o do s�dio. Queremos avan�ar ainda mais no combate ao tabagismo, com a implementa��o plena dos artigos da Conven��o-Quadro para o Controle do Tabaco”.

Dilma disse esperar que as discuss�es na ONU produzam passos decisivos na redu��o das doen�as cr�nicas n�o transmiss�veis, sobretudo entre a parcela mais pobre da popula��o. “A incid�ncia desproporcional dessas doen�as entre os mais pobres demonstra a necessidade de repostas integrais aos nossos problemas. � fundamental que haja coordena��o entre as pol�ticas de sa�de e aquelas destinadas a lidar com os determinantes socioecon�micos dessas enfermidades”, concluiu.

Na parte da tarde, Dilma se re�ne com Michelle Bachellet, ex-presidenta do Chile e chefe da ag�ncia da Organiza��o das Na��es Unidas para a Mulher. Em pauta, os esfor�os conjuntos que podem ser desenvolvidos para incentivar a participa��o das mulheres em a��es pol�ticas e institucionais no mundo.


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