(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Temer: PCdoB � parceiro, independente de Orlando Silva


postado em 21/10/2011 18:52

O vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, disse nesta sexta-feira, que, independentemente do destino do ministro Orlando Silva, o PCdoB � uma legenda parceira e estar� sempre no governo da presidente Dilma Rousseff. "O PCdoB � um partido de tradi��o, de uma respeitabilidade extraordin�ria, esteve ao lado do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e est� ao lado da presidente, n�o s� nas campanhas, como nos governos. Haver� sempre um espa�o para o PCdoB", afirmou, ao chegar ao Congresso Brasileiro de Direito Tribut�rio, promovido na capital paulista. Perguntado por jornalistas se o Minist�rio do Esporte continuaria com o PCdoB se o atual ministro deixasse a pasta, o vice-presidente tergiversou. "Acho que � uma coisa a ser decidida, ainda n�o sei", respondeu.

O vice-presidente disse que apoiaria uma eventual indica��o de Edson Arantes do Nascimento, o Pel�, para ocupar o Minist�rio do Esporte, ainda que tenha ressaltado desconhecer se o nome do esportista � cogitado pelo Pal�cio do Planalto. "Isso � uma coisa que nem se fala ainda. Se houver substitui��o, � claro que o Pel� � sempre um grande nome, mas essa � uma conjuntura que vai depender da presidente da Rep�blica", considerou. De acordo com ele, a presidente vem tomando "todas as provid�ncias" para esclarecer as recentes den�ncias de desvio de recursos no Minist�rio do Esporte, mas que ela parte da presun��o de inoc�ncia. Temer acredita que o imbr�glio envolvendo a pasta n�o deve prejudicar o relacionamento do governo brasileiro com a Fifa. "Isso n�o vai embara�ar em nada a rela��o com a Fifa, nem vai prejudicar o campeonato mundial, n�o tenho a menor d�vida disso", garantiu.

O vice-presidente foi questionado ainda sobre a possibilidade da presidente Dilma Rousseff mudar o sistema de "porteira fechada" na divis�o dos minist�rios entre os partidos. Ele lembrou que a escolha dos ministros leva em considera��o a coaliz�o governamental e, em sua avalia��o, uma vez que a presidente escolhe o seu ministro de confian�a, ele passa a ser respons�vel pelos erros e pelos acertos de sua pasta. "� preciso escolher muito bem os ministros e � preciso ter confian�a nesses ministros. E, como � um regime presidencialista, a confian�a tem de ser da presidente e, a partir da�, se ela tem confian�a em um ministro, o ministro � respons�vel por tudo que ocorrer no minist�rio", comentou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)