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Estado de Minas

C�digo Florestal: situa��o brasileira ainda � dram�tica, diz diretor-presidente da ANA


postado em 31/10/2011 12:52 / atualizado em 31/10/2011 12:54

Bras�lia - O diretor-presidente da Ag�ncia Nacional de �guas (ANA), Vicente Andreu, defendeu, nesta segunda-feira, a prote��o m�nima de 30 metros das margens de rios para a preserva��o tanto do potencial h�drico quanto da mata ciliar. O projeto de lei da reforma do C�digo Florestal, aprovado na C�mara e em tramita��o no Senado, prop�e reduzir esse limite para 15 metros.

“O desmatamento compromete a qualidade do ar, da vida e da �gua com a redu��o das �reas de preserva��o permanente [APPs]. Nos �ltimos anos, temos verificados alguns avan�os, mas a situa��o do brasileiro ainda � dram�tica, ainda tem muito a se fazer”, disse Andreu, durante entrevista ao programa Revista Brasil, da R�dio Nacional.

O assunto foi um dos destaques do 13º Encontro Nacional de Comit�s de Bacias Hidrogr�ficas (Encob), em S�o Lu�s, no Maranh�o, entre os dias 24 e 28 deste m�s. Com o tema Os Desafios dos Comit�s de Bacias na Constru��o de Pacotes pelas �guas, um dos principais objetivos das discuss�es foi identificar oportunidades e desafios para a promo��o da gest�o integrada das �guas, de maneira sustent�vel. Cerca de 1,8 mil pessoas de mais de 170 comit�s de todo o Brasil participaram dos debates.

Representantes de Comit�s de Bacias Hidrogr�ficas de todo o pa�s elaboraram um documento contra a redu��o das APPs nas margens dos rios, em protesto contra o texto da reforma do C�digo Florestal, aprovado em maio.


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