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Estado de Minas

UGT diz que apoia Lupi, mas defende apura��o


postado em 28/11/2011 20:25

O presidente da Uni�o Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, disse nesta segunda-feira que a entidade mant�m o apoio ao ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), mas defende que todas as den�ncias que atingem o pedetista sejam apuradas. "Acredito na inoc�ncia do ministro Lupi", disse, durante a 13ª reuni�o plen�ria da Executiva Nacional da UGT, realizada hoje e amanh� na capital paulista.

"Ele tem o apoio da UGT, mas deixo claro que tudo deve ser apurado, e se comprovada irregularidade, ele deve ser punido como qualquer um", acrescentou o dirigente. Lupi havia confirmado presen�a no evento, mas, segundo Patah, cancelou sua participa��o devido a uma reuni�o marcada pela manh�, pouco antes do embarque previsto de Bras�lia para S�o Paulo.

Para o presidente da UGT, Luppi est� sendo alvo de den�ncias por causa da sua atua��o em favor das bandeiras trabalhistas, o que, segundo Patah, contraria alguns setores do Congresso. "O ministro est� sendo alvo de uma saraivada de den�ncias por conta da demonstra��o do seu lado trabalhador", afirmou. O dirigente n�o descarta que as not�cias sobre supostas irregularidades venham de colegas do pr�prio partido do ministro do Trabalho, o PDT.

Patah negou que Lupi viria ao encontro do sindicato para reunir apoio na sua campanha para permanecer � frente do Minist�rio do Trabalho. Apesar da negativa, disse que a UGT n�o vai abandonar o ministro enquanto n�o houver provas concretas das supostas irregularidades. "N�o abandonamos ningu�m", disse o l�der sindical, ao reafirmar o apoio da UGT ao ministro do Trabalho.

Perguntado se Lupi ainda tem for�as para seguir no cargo, ap�s novas den�ncias divulgadas no fim de semana e hoje na imprensa, Patah respondeu que, considerando casos de outros ministros do governo Dilma Rousseff que ca�ram ap�s den�ncias, a "tend�ncia" � de que Lupi n�o resista at� a reforma ministerial. "Pelo hist�rico dos �ltimos casos, a tend�ncia � de que ele n�o chegue at� a reforma ministerial", afirmou, refor�ando que defende, antes de qualquer atitude, a apura��o das den�ncias.


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